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José Junqueiro
O 48.º aniversário do 25 de Abril vai ser assinalado esta manhã na Assembleia da República com uma sessão solene já sem restrições devido à covid-19 e de tarde o parlamento abrirá as portas ao público.
A sessão solene comemorativa do 25 de Abril de 1974 inclui discursos de deputados dos oito partidos com assento parlamentar, por ordem crescente de representatividade, Livre, PAN, BE, PCP, Iniciativa Liberal, Chega, PSD e PS, do presidente da Assembleia da República, Augusto Santos Silva, e do Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa.
O mesmo acontece em todo o país, com as assembleias municipais a reunirem-se nos seus respetivos municípios. Em Viseu, a sessão está marcada para Silgueiros.
Pela primeira vez desde o início da pandemia de covid-19, a Revolução dos Cravos vai ser assinalada sem número limitado de presentes e também sem uso obrigatório de máscara no parlamento – regra que deixou de vigorar na sexta-feira –, ao contrário dos dois anos anteriores, em que nesta data histórica vigorava o estado de emergência.
O 25 de Abril cumpre 48 anos num momento de guerra na Ucrânia, em que a invasão pela Federação Russa dura há dois meses, e no dia seguinte à reeleição de Emmanuel Macron, centrista liberal, como Presidente de França, na segunda volta das presidenciais francesas, contra Marine Le Pen, da extrema-direita.
Na sequência das eleições de 30 de janeiro a Assembleia da República reconfigurou-se e tem agora uma maioria absoluta de deputados do PS, seguindo-se o PSD e como terceira força política o Chega – partido que se apresentou às legislativas com o lema “Por um novo regime democrático: Deus, pátria, família e trabalho”, recuperando palavras de ordem do salazarismo.
O Presidente da República vai deslocar-se a Espanha hoje à tarde, para participar na cerimónia de depósito do legado de José Saramago, Prémio Nobel da Literatura em 1998, na Caja de las Letras do Instituto Cervantes, em Madrid.
Há um ano, na sessão comemorativa do 47.º aniversário do 25 de Abril na Assembleia da República, Marcelo Rebelo de Sousa centrou o seu discurso no passado colonial português e pediu que se olhe para a História sem temores nem complexos, procurando unir e combater intolerâncias, com a noção de que há diferentes vivências e perspetivas em relação a esse período.