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O novo jogo da cadeira em Viseu: as escolas são só para uns, e estes nem sempre são os que vivem mais perto

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 O novo jogo da cadeira em Viseu: as escolas são só para uns, e estes nem sempre são os que vivem mais perto - Jornal do Centro
19.08.23
fotografia: Jornal do Centro
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 O novo jogo da cadeira em Viseu: as escolas são só para uns, e estes nem sempre são os que vivem mais perto - Jornal do Centro
19.08.23
Fotografia: Jornal do Centro
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 O novo jogo da cadeira em Viseu: as escolas são só para uns, e estes nem sempre são os que vivem mais perto - Jornal do Centro

A Escola Básica de Paradinha, em Viseu, tem quatro turmas. Duas são de crianças no jardim de infância e duas são do primeiro ciclo do ensino básico: uma para crianças do primeiro e do segundo anos e outra turma para crianças do terceiro e quarto anos. No final do ano letivo de 2022/2023, 14 crianças terminaram o jardim de infância, mas apenas seis conseguiram entrar na turma do primeiro e segundo anos, em Paradinha.
Constança (nome fictício) faz parte das restantes oito crianças que não conseguiram ter vaga na Escola Básica de Paradinha. Os pais frequentaram a mesma escola que Constança, a irmã vai agora para o quarto ano, e a casa da menina fica a umas centenas de metros da escola. No seu caso, um atraso no período de matrículas colocou Constança no fim da lista. Contudo, mesmo que se tivesse inscrito a tempo, a menina seria provavelmente colocada noutra escola.
As opções são várias, nenhuma perto de Paradinha, especialmente quando é a avó, Maria, a responsável por levar Constança à escola. Os pais não têm carta de condução e é Maria quem leva Constança e a irmã para a escola e quem toma conta delas depois das aulas. A menina foi colocada em Faíl, mas poderia ter ficado com um lugar em Loureiro de Silgueiros, Oliveira de Barreiros, Passos de Silgueiros, Vila Chã de Sá ou Teivas. Escolas como Jugueiros, Aquilino Ribeiro ou Repeses estavam fora de questão, uma vez que as vagas tinham sido todas preenchidas. Na cidade, arranjar vaga numa escola é impossível. Apenas nas aldeias da periferia ainda sobram lugares onde as crianças podem permanecer.
“Disseram que arranjavam uma carrinha para transportar a minha neta para a escola de Faíl e para a trazer para casa, mas ela ainda é muito nova e eu não quero confiá-la a um estranho de carro e que vá para longe”, confidenciou Maria ao Jornal do Centro. “Já enviámos um email à DGEstE, mas se o assunto não se resolver prefiro que a minha neta fique um ano em casa comigo e depois voltar a tentar entrar aqui.”

(Para ler na íntegra na edição impressa do Jornal do Centro)

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