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Preto no branco, num dos jornais diários de referência (Público-29 junho) podia ler-se na primeira página: Cerca de 10% das Câmaras Municipais estiveram sempre nas mãos do mesmo partido. Outras quase isso, como é o caso de Viseu.
Embora dando abertura a alguma exceção, o diretor do jornal questiona que, num mundo onde tudo mudou, estranha-se a fidelização a um partido durante 45 anos? As suspeitas vem a seguir e aparecem redes clientelares, pequenos e grandes favores, pequenos poderes, elites locais (fracas) que ditam as regras. Mostra também que não há debate, nem escrutínio do exercício do poder. “Haverá uma cultura de poder que inibe e uma prática de gestão de favores que controla”.
Talvez haja um pouco de tudo isto em Viseu, mas a ausência de debate, o medo de dar opinião, o ter que aparecer nos eventos da Câmara porque convém ser visto, disso sou testemunha!
Em serviços autárquicos de cultura burocrática, publicita-se uma “Cidade Inteligente”! A tecnologia é colocada como fim, avulsa e sem aderência real.
Não existe sensibilidade na política urbanística, na harmonização dos espaços, no respeito pela memória e cidadãos. Há uma ideia pobre do que é a Obra, o dar nas vistas, o gastar dinheiro público que é de todos nós.
A principal e grande Obra de Viseu continua por cumprir e parece esquecida em todos estes anos. Essa Obra é a mobilização da Inteligência Coletiva, o diálogo entre pensamentos diferentes, porque são eles que permitem mudar e criar para melhor. É a colaboração entre as pessoas, porque todas as mudanças devem ser feitas por elas e não contra elas. É uma ideia de pertença a uma comunidade e não a um partido, onde o mérito é compensado e se fixa e atrai o talento. Uma Cidade para as Pessoas!
Em Viseu não há cultura de Serviço Público, há uma inibição à volta do conceito de Servir. Uma confusão que começa na Presidência e corre os serviços autárquicos. E no entanto, o significado mais moderno de Liderança é esse – Liderar é Servir! Esta é a Grande Obra, o Grande Desafio para qualquer Presidente! As outras são fáceis demais…
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