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A imagem cardíaca e o risco cardiovascular

 A imagem cardíaca e o risco cardiovascular
28.05.22
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 A imagem cardíaca e o risco cardiovascular

Maio é o mês do coração. Uma data importante para sensibilizar para a prevenção e deteção precoce de doenças cardiovasculares, uma das principais causas de morte no nosso país. Os exames de diagnóstico têm um importante papel nesta área e hoje em dia existem técnicas avançadas de imagem cardíaca que, a par de uma vigilância médica regular, permitem detetar cada vez mais precocemente estas doenças e evitar consequências negativas para a saúde da população.

É frequente a procura da opinião de um especialista em Cardiologia para a avaliação do risco cardiovascular e prevenção de eventos cardíacos.
O enfarte agudo do miocárdio é um evento dramático que pode colocar a vida em risco. Nos doentes que sobrevivem, poderá levar ao desenvolvimento a longo prazo de insuficiência cardíaca – uma condição em que o músculo cardíaco não tem força suficiente para bombear o sangue para o corpo, provocando sintomas como cansaço, falta de ar em esforço, palpitações e tonturas.

Em Portugal, morrem 11 pessoas por dia por enfarte agudo do miocárdio. Tudo o que podermos fazer para o evitar é encorajado. Na consulta de Cardiologia é realizada a avaliação e correção de fatores de risco cardiovasculares habituais, tais como o excesso de peso, o sedentarismo, a hipertensão arterial, o colesterol elevado, o tabagismo e a diabetes. Avalia-se também o risco familiar para a ocorrência de um evento. Após uma avaliação cuidada, o médico tem à sua disposição técnicas avançadas de imagem cardíaca que permitem uma estratificação de risco mais precisa, de forma a identificar quem poderá beneficiar mais de medicamentos dirigidos para a prevenção.

Há uns anos era necessário realizar um cateterismo cardíaco para confirmarmos a “saúde” das artérias do coração. Hoje em dia, em casos selecionados, a tomografia axial computorizada (TAC) coronária, um exame de rápida e fácil realização, permite a visualização direta das consequências do estilo de vida e fatores genéticos e ambientais, tais como a acumulação de colesterol em placas nas artérias e a sua calcificação posterior. Esta informação adiciona valor à avaliação fundamental realizada na consulta. Por outro lado, a sua descoberta acidental, por exemplo na realização de um estudo ao tórax por outro motivo, é habitualmente motivo de preocupação para o doente e deverá ser avaliado por um cardiologista. São vários os exames que permitem avaliar a função do coração, como é o caso do Electrocardiograma, Holter, Prova de Esforço, Ecocardiograma, TAC ou Ressonância Magnética Cardíaca. Contudo, deverá ser o médico a aconselhar o exame mais indicado mediante a avaliação de cada caso em particular.

“Tenho calcificação das artérias coronárias, o que é que isso significa?”
A calcificação coronária é o destino final dos excessos cometidos ou de um traço familiar de quem não teve culpa de herdar dos seus antepassados a predisposição para doenças do coração. Estes casos deverão ser avaliados pelo clínico de forma a avaliar a necessidade de intensificar o controlo dos fatores de risco e a introdução de medicamentos preventivos, de forma a mitigar um evento cardíaco. A consulta com um especialista é essencial para esclarecer e orientar o doente a tomar as atitudes necessárias para mitigar o risco de um “susto” ou uma morte súbita.

Nuno Craveiro, Cardiologista no Hospital CUF Viseu

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