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Amantes de livros sobem à aldeia de Manhouce para festival literário

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 Amantes de livros sobem à aldeia de Manhouce para festival literário - Jornal do Centro
10.06.23
fotografia: Jornal do Centro
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 Amantes de livros sobem à aldeia de Manhouce para festival literário - Jornal do Centro
10.06.23
Fotografia: Jornal do Centro
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 Amantes de livros sobem à aldeia de Manhouce para festival literário - Jornal do Centro

A aldeia de Manhouce e as Termas de São Pedro do Sul vão acolher a primeira edição do festival literário “A gente (não) lê”, entre os dias 16 e 18 de junho, durante o qual será homenageado o Morreu o livreiro José Pinho, natural de São Pedro do Sul.

A organização avançou que, “numa afirmação orgulhosa das suas tradições e da sua ancestralidade, a aldeia – que Isabel Silvestre colocou no mapa de muita gente – abre-se ao mundo e veste-se de festa para acolher quem gosta de livros e de leitura”.

“O epicentro é a escola primária e os seus recreios, lugares simbólicos das primeiras letras, das primeiras palavras, do futuro que todos nós desenhámos a sós, antes de tudo o que veio a seguir nas nossas vidas, mas está prevista uma simbólica descida às Termas para a sessão inaugural”, explicou.

Do programa do festival constam os nomes de Capicua, Raquel Marinho, Miguel Manso, Tânia Ganho, Isabela Figueiredo, Susana Moreira Marques, Rita Loureiro e Sérgio Sousa Pinto, a juntar à “música-poesia de Ana Lua Caiano num concerto ao cair da tarde” e à “polifonia inconfundível de Isabel Silvestre e das mulheres de Manhouce”.

O festival literário, que terá acesso livre e apenas sujeito à lotação dos espaços, servirá também para homenagear, no dia 18, o livreiro José Pinho, que morreu no final de maio, aos 69 anos, em Lisboa, vítima de doença oncológica.

Nascido em 1953, em São Pedro do Sul, o nome de José Pinho ficou para sempre ligado ao livro em Portugal, tendo fundado o festival Folio, em Óbidos, o Latitudes, no mesmo concelho, e estado na criação da Rede de Livrarias Independentes, entre muitas outras ações de divulgação e promoção da literatura.

“Este festival – a cuja ideia o Zé aderiu logo com o entusiasmo que lhe era peculiar – terá na programação uma homenagem muito carinhosa que preparámos para ele, com música, poesia e todo o amor e admiração que, certamente, chegarão ao lugar bonito onde hoje habita e onde, devagar, assistirá a tudo”, considerou a dinamizadora do “A gente (não) lê”, Marisa Araújo.

Segundo a responsável, este será “um momento emotivo”, mas também “um momento de celebração da sua vida” e do “legado imenso” que José Pinho deixou. “Também por isso contamos com todos os que amam os livros… como o Zé os amou”, realçou.

Uma das particularidades desde festival será o “Livro conduto”, que desafia os convidados a levarem “livros que já leram ou que não leram, mas que estão interessados em trocar”.

“Juntam-se os livros todos numa mesa (ou várias) na escola primária e, ao longo do festival, as pessoas vão levando os livros que lhes interessam. Os livros que sobrarem são doados à biblioteca de Manhouce”, referiu a organização.

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