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por
Joaquim Alexandre Rodrigues
por
Jorge Marques
Três homens com idades entre os 26 e os 32 anos foram detidos pela Polícia Judiciária e GNR por suspeita de vários crimes de tentativa de homicídio, roubo com arma de fogo, violência, furto qualificado e falsificação de documentos.
Os crimes foram praticados na sequência de roubos e furtos em postos de abastecimento de combustíveis em autoestradas como a A25 e em zonas como Viseu, Aveiro, Guarda, Porto, Braga e Vila Real.
A detenção foi feita em Matosinhos e Vila Nova de Gaia, onde a PJ fez buscas domiciliárias. Os detidos não têm ocupação profissional e têm vários antecedentes criminais.
A atividade criminosa do grupo que visava, essencialmente, roubos e furtos em postos de abastecimento de combustíveis, remonta a novembro de 2020, decorrendo de forma praticamente ininterrupta até à presente data.
De acordo com a PJ, a atividade criminosa do grupo visava roubos e furtos em postos de abastecimento de combustíveis, prática que remonta a novembro de 2020 e que terá decorrido de forma praticamente ininterrupta até agora.
Esta força policial conta que durante esse período, terão acontecido roubos “com grande violência” nas áreas de serviço das autoestradas A1, A3, A4, A7, A11, A25, A28 e A29.
“Era subtraído, principalmente, dinheiro e tabaco”, acrescenta a PJ.
Paralelamente, os suspeitos também serão responsáveis por furtos qualificados com arrombamento em postos de abastecimento de combustíveis, supermercados, numa estação dos CTT, bem como em outros estabelecimentos comerciais.
“Atuavam destruindo montras e arrancando grades, em diversas zonas do Norte e do Centro do país, designadamente Porto, Braga, Vila Real, Viseu, Aveiro e Guarda”, refere a PJ.
Acrescenta ainda que, “em duas situações, em março e abril, em Estarreja e Penafiel, os suspeitos, após serem detetados em flagrante delito de furto pela GNR, em dois postos de abastecimento de combustíveis, reagiram a tiro, disparando tiros de caçadeira contra aquela força policial”.
Quanto aos antecedentes criminais dos suspeitos, a PJ revela que os detidos tinham já medidas de coação por crimes semelhantes, um deles com apresentações trissemanais e o outro com obrigação de permanência na habitação.
Serão agora presentes a primeiro interrogatório judicial para aplicação das medidas de coação tidas por adequadas.
Esta operação decorreu através da Diretoria do Norte, com a colaboração da GNR, no âmbito de uma investigação em curso no combate à criminalidade violenta.