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O uso de máscara nas escolas já não faz sentido nesta altura. Quem o afirma é o presidente da Associação Nacional de Dirigentes Escolares, Manuel Pereira, numa altura em que está a ser preparado o arranque de um novo ano letivo. O também diretor do Agrupamento de Escolas de Cinfães diz que o uso da máscara foi “limitador” para a aprendizagem dos processos de comunicação, principalmente a fala no pré-escolar e escola básica, e este é o grande desafio para 2022/2023.
“Não faz sentido que a máscara se use na escola neste momento. Foi usada tempo de mais. No caso dos alunos do primeiro ciclo e pré escolar o uso de máscara foi enorme limitador à aprendizagem dos processos de comunicação, principalmente falados. As máscaras poderão fazer sentido nos transportes públicos que os alunos usem, mas é uma decisão que diz respeito aos encarregados de educação”, frisou Manuel Pereira.
De acordo com o que tem vindo a ser noticiado, as aulas poderão arrancar este ano sem desfasamento de horários, limitações de número de alunos nas cantinas ou salas de aula ou circuitos próprios de circulação como foi adoptado nos últimos dois anos por causa da pandemia da Covid-19. Mas há outras regras quem na opinião de Manuel Pereira, vieram para ficar.
“O processo de higienização das mãos já faz parte da educação para a saúde e isso deve manter-se. A limpeza das salas de aulas também poderá fazer sentido. De resto, não vejo ser necessário alternar as aulas ou criar corredores de passagem”, reforçou.
O Ministério da Educação ainda não anunciou as regras e as orientações para o arranque do ano letivo, nem tão pouco foram ainda avançadas medidas por parte da Direção-Geral de Saúde.
Mas uma coisa já é certa para Manuel Pereira. “O maior desafio é tentar recuperar muitas das aprendizagens que não puderam ser consolidadas nos últimos dois anos. O grande desafio é trabalhar muito a comunicação seja escrita ou falada e em todos os níveis de ensino. Isso vanos ter de recuperar”, sustentou.