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O Centro de Memória das Migrações de Queiriga, no concelho de Vila Nova de Paiva, vai ser gerido por uma associação local.
A Câmara de Vila Nova de Paiva e a Associação “Os Queiriguenses” assinaram na quarta-feira (27 de março) um protocolo de cooperação em que a Câmara assegura um apoio financeiro ao desenvolvimento das atividades regulares d’Os Queiriguenses.
O acordo também define as condições de funcionamento do Centro de Memória das Migrações de Queiriga, que funciona na antiga escola primária daquela que é conhecida como “a aldeia mais francesa” de Portugal.
A Câmara de Vila Nova de Paiva vai pagar 4 000 euros anuais à associação Queiriguenses, que “por sua vez fica responsável pelo bom funcionamento do Centro de Memória das Migrações”, sublinha o município.
Museu de emigração pronto em Vila Nova de Paiva, o Centro de Memória das Migrações de Queiriga foi criado com o objetivo de ser “um espaço de valorização” da diáspora oriunda daquela localidade do concelho, expondo memórias da comunidade emigrante espalhada pelos vários continentes. A Câmara investiu 150 mil euros no equipamento.