A psicóloga acaba de lançar “O Mundo cabe no coração de uma…
A taróloga Micaela Souto Moura traz as previsões do Tarot, na semana…
No quarto episódio do programa “Bem-Vindo a”, tivemos o prazer de conversar…
por
André Rodilhão - Destak Imobiliária
por
Ana Rodrigues Silva
por
Eugénia Costa e Jenny Santos
O presidente da Câmara de S. Pedro do Sul acusou o Ministério da Saúde de estar “à deriva”. Vítor Figueiredo disse que ao contrário do que tinha sido anunciado, o Serviço de Urgência Básica (SUB) da cidade esteve a funcionar no dia de consoada e na manhã de Natal.
“Ao contrário das notícias que o Ministério da Saúde pôs a circular, o Serviço de Urgências em S.Pedro do Sul está a funcionar até amanhã de manhã. É um Ministério completamente à deriva”, escreveu, no dia 24, o autarca nas redes sociais.
A escala de urgência publicadas no Portal do Serviço Nacional de Saúde davam conta do encerramento deste serviço, algo que não levantou dúvidas, tendo em conta o número de vezes que o SUB está encerrado.
O encerramento pontual do SUB de São Pedro do Sul tem sido contestado pelos utentes nos últimos tempos. Entretanto, mais de 1.600 pessoas assinaram uma petição a exigir a reposição do horário normal de funcionamento do serviço de urgência, tendo sido entregue em fevereiro deste ano à ULS Viseu Dão Lafões.
O SUB serve as populações dos concelhos de São Pedro do Sul, Vouzela, Oliveira de Frades e Castro Daire. A Câmara de São Pedro do Sul anunciou recentemente que a valência vai ocupar todo o atual edifício do centro de saúde local, depois de uma ampliação que merece um investimento superior a 2,2 milhões de euros.
Segundo a autarquia, o SUB mantém-se no centro de saúde com a garantia de “maior disponibilidade de áreas, o que permitirá melhorar as condições de ambos os serviços, quer para os profissionais de saúde quer para os utentes”.