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O antigo presidente da Câmara de Lamego, José António Santos, vai tentar recuperar o poder para o PS, no âmbito de uma candidatura que “não será contra ninguém”, mas a favor do concelho.
José António Santos, que presidiu à Câmara de Lamego entre 1997 e 2005, decidiu voltar a ser candidato nas próximas eleições autárquicas após “uma profunda e ponderada reflexão” e apelos de personalidades e cidadãos anónimos deste concelho do norte do distrito de Viseu.
“A minha candidatura não será de ‘faits divers’, será em prol de um projeto de desenvolvimento e esperança para a nossa terra”, explicou em declarações à agência Lusa o empresário de 67 anos, garantindo que não pretende “discutir o passado mais ou menos recente ou longínquo”.
O seu objetivo é discutir o futuro, para o qual disse ter “ideias claras e convictas”.
A aposta na valorização permanente das pessoas, a promoção de “mais e melhor mobilidade para todos”, a desburocratização e simplificação da administração autárquica e o desenvolvimento da economia local são algumas das suas linhas orientadoras.
“As pessoas estarão sempre em primeiro lugar”, garantiu José António Santos, acrescentando que, com elas, quer “transformar Lamego num concelho moderno, funcional, competitivo e solidário”.
José António Santos acredita que “liderar é ouvir, unir e construir” e que “cidadania é participação ativa, é responsabilidade coletiva”. Neste âmbito, tem promovido fóruns “Ouvir Lamego” relativos a várias áreas.
O PSD voltou a apostar em Francisco Lopes, que em 2021 conseguiu destronar o PS e recuperar a presidência da Câmara de Lamego.
No ato eleitoral de 2021, Francisco Lopes – que já tinha sido presidente da autarquia durante três mandatos, entre 2005 e 2017 – encabeçou a lista da coligação PSD/CDS-PP e derrotou o socialista Ângelo Moura, que pretendia cumprir um segundo mandato.
Com 45,28% dos votos e quatro mandatos, a coligação PSD/CDS-PP conseguiu eleger Francisco Lopes para presidente da Câmara, cargo que era ocupado por Ângelo Moura, candidato a um segundo mandato pelo PS, que recolheu 43,99% dos votos e alcançou três mandatos.