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A Câmara de São Pedro do Sul viu aprovada a candidatura ao programa “Bairros Comerciais Digitais”, que propõe a integração do comércio tradicional no espaço digital. O Plano de Recuperação e Resiliência aprovou um investimento global de 765 mil euros.
A candidatura de São Pedro do Sul – entregue São Pedro do Sul quer digitalizar comércio local – foi “a que obteve a melhor classificação elegível do distrito de Viseu e ficou posicionada em 4.º lugar a nível nacional”, sublinhou a autarquia em comunicado.
O programa vai abranger 69 lojas e restaurantes de São Pedro do Sul. Nos próximos meses, a Câmara vai organizar reuniões de coordenação com os comerciantes para dar início à implementação das medidas.
Os “Bairros Comerciais Digitais” visam “qualificar e revitalizar o comércio tradicional” no concelho através da introdução de novas tecnologias nas empresas e no espaço público, “permitindo uma aproximação aos cidadãos e potenciais clientes”, acrescentou o município.
Os “Bairros Comerciais Digitais” propõem a criação de quiosques digitais, site e aplicação móvel, além da renovação de mobiliário urbano e do lançamento de “uma identidade visual comum”, entre outras ações.
O objetivo é realizar a transição do comércio tradicional para o mundo digital, “reforçando a competitividade económica dos comerciantes locais” e fomentando a coesão territorial. Os projetos são destinados às autarquias, empresas municipais e associações locais.
São Pedro do Sul junta-se assim a outras candidaturas no distrito de Viseu já aprovadas, entre elas as de Carregal do Sal, Cinfães, Lamego, Mangualde, Moimenta da Beira, Sátão, Tarouca, Vila Nova de Paiva e Vouzela. Estes projetos aprovados na região vão receber financiamento de 5,7 milhões de euros.
Entretanto, a candidatura de Viseu aos “Bairros Comerciais Digitais” foi Chumbada candidatura dos bairros digitais de Viseu e previa um investimento na ordem dos 900 mil euros. Também Tondela teve a proposta rejeitada, com um investimento previsto de mais de 1,1 milhões.
A dotação para este programa, no âmbito do Plano de Recuperação e Resiliência, era de 50 milhões de euros, mas já foi proposto recentemente a Bruxelas o reforço no valor de 25 milhões.