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Autárquicas Novo presidente da Câmara de Viseu rejeita acordos para gerir concelho e aposta em diálogo
Delegado à mesa de voto consulta a lista de eleitores para a Câmara Municipal do Porto, 12 de outubro de 2025. Decorrem este domingo as eleições autárquicas em Portugal onde mais de 9,3 milhões de eleitores podem votar. Os eleitores vão escolher os órgãos dirigentes das 308 Câmaras Municipais, 308 Assembleias Municipais e 3.221 Assembleias de Freguesia, pelo que há três boletins de voto. MANUEL FERNANDO ARAÚJO/LUSA
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CDS destaca papel determinante nas autarquias do distrito de Viseu onde a coligação saiu vencedora

Hélder Amaral deu como exemplos Oliveira de Frades (onde o presidente João Valério obteve um dos maiores resultados nacionais), Armamar e Resende (a autarquia socialista mudou para as mãos da coligação)

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 CDS destaca papel determinante nas autarquias do distrito de Viseu onde a coligação saiu vencedora
14.10.25
fotografia: Jornal do Centro
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 CDS destaca papel determinante nas autarquias do distrito de Viseu onde a coligação saiu vencedora
14.10.25
Fotografia: Jornal do Centro
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 CDS destaca papel determinante nas autarquias do distrito de Viseu onde a coligação saiu vencedora

O CDS-PP considera que cumpriu o principal objetivo nas últimas eleições autárquicas em Viseu ao “manter viva a marca do partido” e “ao continuar a afirmar-se como uma força política relevante no panorama local”.

Segundo Hélder Amaral, presidente da Distrital do CDS/PP, o partido “nunca sentiu necessidade de fazer prova de vida”, sublinhando que o regresso ao Parlamento já demonstrava a vitalidade do parceiro da coligação no Governo.

O dirigente, num balanço da noite eleitoral e dos resultados, lembrou que os concelhos onde o PSD contou com o apoio do CDS, os resultados foram positivos. Casos como Oliveira de Frades (onde o presidente João Valério obteve um dos maiores resultados nacionais), Armamar e Resende (a autarquia socialista mudou para as mãos da coligação) são apontados como exemplos de cooperação bem-sucedida. Já nas autarquias onde o entendimento falhou, como em Nelas ou Viseu, Hélder Amaral admite que “as condições de governabilidade serão mais difíceis”.

O foco, garante, esteve em “contribuir para a formação de bons executivos municipais”, sempre com a prioridade de “servir os concelhos antes dos partidos”.

A estratégia passou por apoiar coligações e candidaturas onde houvesse entendimento com o PSD. “Não temos dimensão para impor, mas temos dimensão para ajudar”, referiu o dirigente centrista.

Apesar de um contexto político fragmentado, marcado pelo crescimento da Iniciativa Liberal e do Chega, Hélder Amaral frisou que CDS conseguiu manter a sua presença e eleitores fiéis em vários concelhos. “O resultado demonstra que o partido continua a ter implantação territorial, militância resistente e reconhecimento como solução de gestão local”, afirmou.

Em tom conciliador, o CDS apelou ao diálogo entre forças políticas para garantir estabilidade nas autarquias. “Mais do que procurar culpados, é tempo de concertação e responsabilidade. Só assim se garantirá o desenvolvimento dos concelhos”, conclui a nota centrista.

Para Hélder Amaral, o partido preservou “todas as condições para voltar a ser uma força autárquica relevante”, aspirando a eleger mais vereadores e até a conquistar câmaras municipais de forma independente no futuro.

No distrito de Viseu, o PSD venceu em 13 municípios e o PS em 11, mantendo-se no poder os mesmos partidos políticos que em 2021, com exceção em cinco dos 24 concelhos que mudaram.

Em Viseu, o PSD perde para o PS, Penedono (do PSD para o PS) e Tabuaço (do PSD/CDS-PP para o PS). O PS perdeu Resende para a coligação PSD/CDS-PP e Santa Comba Dão para a coligação PSD/IL.

No domingo, o distrito de Viseu elegeu 144 mandatos em 24 concelhos e 282 freguesias, num total de 66,15% de votantes, ou seja, 221.281 pessoas, de um total de 334.524 inscritos.

O PS conquistou 39,45% do eleitorado (87.288 votos) e 61 mandatos; o PSD foi a segunda força política mais votada, com 27,64% (61.168 votos) e 46 mandatos; seguida da coligação PSD/CDS-PP, 15,53% (34.354 votos), 27 mandatos.

Nós, Cidadãos (quatro); coligação PSD/IL (três); Chega (dois); e CDS-PP (um) elegeram um total de 10 mandatos e os restantes partidos não elegeram, nestas eleições, qualquer candidato no distrito de Viseu.

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