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O certificado digital vai passar a ser exigido em estabelecimentos turísticos e de alojamento local e nos concelhos em risco elevado no acesso ao interior dos restaurantes ao fim de semana, a partir das 15h30 de sábado. O resto das normas aplicam-se já amanhã (9 de julho).
Também o acesso a hotéis e estabelecimentos turísticos em todo o território continental vai passar a estar sujeito à existência de certificado digital ou teste negativo por parte dos clientes.
A medida foi aprovada hoje pelo Conselho de Ministros e aplica-se independentemente da taxa de incidência existente no concelho onde o estabelecimento turístico e o alojamento local esteja localizado.
“A exigência de teste nos hotéis é em todo o território nacional e todos os dias”, precisou a ministra da Presidência, Mariana Vieira da Silva, sublinhando que a medida não abrange crianças até aos 12 anos de idade.
A medida, disse ainda a ministra, prossegue a estratégia que tem vindo a ser tomada no sentido de alargar a utilização do certificado digital ou da exigência de teste negativo.
O ministro da Economia, Pedro Siza Vieira, referiu por seu lado que o certificado digital ou teste é apresentado no momento do ‘check-in’.
São quatro as tipologias de testes aceites: os PCR e antigénio com resultado laboratorial e também os auto-testes feitos presencialmente (à entrada do estabelecimento) ou perante um profissional de saúde.
Para agilizar o acesso aos auto testes, estes vão passar a ser vendidos no retalho alimentar, como supermercados.
Esta situação permite aos restaurantes dos concelhos de risco elevado ou muito elevado permanecerem abertos até às 22h30 aos fins de semana e feriados.
Em declarações ao Jornal do Centro, Jorge Loureiro, o presidente da delegação de Viseu da Associação da Hotelaria, Restauração e Similares de Portugal (AHRESP), diz que apesar todas as restrições “é uma notícia positiva porque nos permitirá trabalhar com uma população que tendo teste negativo ou passaporte Covid-19 podem ter acesso aos restaurantes e bares ao sábado e ao domingo” em concelhos de risco elevado, como é o caso de Viseu.
Sem certificado digital ou teste negativo, “a partir de hoje, era uma dificuldade acrescida e, portanto, é um mal menor e a AHRESP tinha sinalizado isso ao Governo na semana passada e tinha essa expectativa. Como digo, é pouco, mas é melhor do que nada”, remata.