quinta dona leonor mangualde
bombeiros vouzela salvação pública são pedro do sul
sevenair avião
WhatsApp Image 2025-01-16 at 181235
som das memorias logo
261121082345cbd31e4f08cbc237fdbda2b5563900947b148885

Não vamos a casa da avó, mas preparem-se para um regresso aos…

04.02.25

A taróloga Micaela Souto Moura traz as previsões do Tarot, na semana…

04.02.25

Há lugares que não são apenas para comer – são para partilhar….

29.01.25

por
Joaquim Alexandre Rodrigues

 Será boa ideia?

por
José Carreira

 Demência: o caminho das pedras
Home » Notícias » Diário » Chuvas de outubro não encheram barragens do distrito de Viseu

Chuvas de outubro não encheram barragens do distrito de Viseu

pub
 Chuvas de outubro não encheram barragens do distrito de Viseu
04.11.22
fotografia: Jornal do Centro
partilhar
 Chuvas de outubro não encheram barragens do distrito de Viseu
14.02.25
Fotografia: Jornal do Centro
pub
 Chuvas de outubro não encheram barragens do distrito de Viseu

As chuvas registadas no mês de outubro não ajudaram a encher as barragens do distrito de Viseu. As albufeiras de Fagilde e do Vilar são as que estão com os níveis mais baixos na região. Apenas a Barragem de Ribeiradio teve um aumento.

A situação repete-se na região, uma vez que as albufeiras da região Nem a chuva de setembro ajudou a encher as barragens do distrito depois das chuvas de setembro.

Agora, segundo o mais recente boletim do Sistema Nacional de Informação de Recursos Hídricos (SNIRH), que apresenta dados de 31 de outubro, a Barragem do Vilar, que serve os concelhos de Moimenta da Beira, Sernancelhe e Tabuaço, continua com a situação mais grave no distrito.

A albufeira tem apenas 13% de água armazenada, um número que não sofreu alterações em comparação com os meses anteriores. A produção hidroelétrica continua suspensa até que sejam alcançadas as cotas mínimas de capacidade útil estabelecidas pela Agência Portuguesa do Ambiente.

A Barragem da Aguieira, no sul do distrito, continua com as cotas mais altas de água. Tinha 66% no final do mês passado, o que representa uma quebra de 1% face a setembro.

Já Ribeiradio, em Oliveira de Frades, apresenta uma subida de 3%, passando estar a 63% da capacidade.

Na Barragem de Fagilde, que serve os concelhos de Viseu, Mangualde, Nelas e Penalva do Castelo, a capacidade sofreu uma quebra de 8% face a setembro. Segundo o SNIRH, a barragem tem agora 31% de água.

No último dia do mês de outubro, e comparativamente ao mês anterior, verificou-se um aumento do volume armazenado em seis bacias hidrográficas nacionais e uma descida em seis.

Trinta e duas das 59 albufeiras monitorizadas tinham, no final de outubro, disponibilidades hídricas inferiores a 40% do volume total, enquanto seis apresentavam valores superiores a 80%.

As bacias do Barlavento (com 9,1%) e Mira (35,1%) são as que apresentavam no final de outubro a menor quantidade de água armazenada, segundo dados do SNIRH.

As médias de armazenamento para o mês de outubro nas bacias do Barlavento e Mira são de 54,8% e de 67,8%, respetivamente.

As bacias do Sado (36,3%), Arade (36,6%), Oeste (44,1%), Cávado e Tejo (47,1%) e Douro (47,2%) também apresentavam no final de outubro menor disponibilidade de água.

Segundo dados do SNIRH, as bacias do Lima (56,9%), Guadiana (59,5%) e Mondego (62,6%) tinham os níveis mais altos de armazenamento no final do mês passado.

Os armazenamentos de outubro de 2022 por bacia hidrográfica apresentam-se inferiores às médias de armazenamento de outubro (1990/91 a 2021/22), exceto para as bacias do Lima e Ave. A cada bacia hidrográfica pode corresponder mais do que uma albufeira.

pub
 Chuvas de outubro não encheram barragens do distrito de Viseu

Outras notícias

pub
 Chuvas de outubro não encheram barragens do distrito de Viseu

Notícias relacionadas

Procurar