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Conselho de Justiça mantém exclusão de delegado Carlos Marta às eleições da FPF

Acórdão do Conselho de Justiça da Federação considera improcedente a contestação à exclusão de Carlos Marta, eleito delegado na Assembleia Geral da Liga, como representante do CD Tondela

 Conselho de Justiça mantém exclusão de delegado Carlos Marta às eleições da FPF
22.11.24
fotografia: Jornal do Centro
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 Conselho de Justiça mantém exclusão de delegado Carlos Marta às eleições da FPF
29.11.24
Fotografia: Jornal do Centro
 Conselho de Justiça mantém exclusão de delegado Carlos Marta às eleições da FPF

O Conselho de Justiça (CJ) da Federação Portuguesa de Futebol (FPF) manteve a exclusão do representante do Tondela indicado para a Assembleia Geral (AG), que vai eleger o sucessor de Fernando Gomes na presidência do organismo.

O acórdão do CJ da FPF, divulgado esta quinta-feira, considera improcedente a contestação à exclusão, em 27 de setembro, de Carlos Marta, que foi eleito delegado na AG da Liga Portuguesa de Futebol Profissional (LPFP) como representante do Tondela.

Em 04 de outubro, a Comissão Eleitoral considerou o delegado indicado pelo Tondela inelegível, tendo sido solicitada à LPFP a sua substituição, seguindo o parecer da Procuradoria-Geral da República n.º 32/2017, sobre a elegibilidade para órgãos de federações desportivas sem infrações de natureza criminal, contraordenacional ou disciplinar em matéria de violência, dopagem, corrupção, racismo e xenofobia.

Presidente da Câmara Municipal de Tondela entre 2001 e 2013 e adversário de Fernando Gomes na sua primeira eleição para a FPF, Carlos Marta foi condenado, em 2019, a quatro anos de prisão, com pena suspensa, pelos crimes de prevaricação de titular de cargo político e de falsificação de documentos.

Em sentido oposto, o CJ da FPF aceitou o recurso apresentado pela associação da Guarda, entendendo que quem tem legitimidade para definir os delegados representantes dos jogadores amadores eleitos nesta estrutura regional é a sua direção e não apenas o presidente Amadeu Poço.

O processo de eleição dos delegados à AG da FPF foi desencadeado em 13 de agosto e deveria ter sido finalizado em 30 de setembro.

A AG da FPF é constituída por 84 delegados, 29 dos quais por inerência: os 22 presidentes das associações regionais e distritais, assim como os presidentes da Liga de clubes e das estruturas representativas de treinadores, árbitros, futebolistas, dirigentes, enfermeiros e massagistas e médicos.

Além destes, a reunião magna conta ainda com outros 55 delegados: 20 representantes dos clubes das competições profissionais, oito das competições não profissionais, sete das distritais, cinco dos jogadores profissionais, outros cinco dos amadores, cinco dos treinadores e cinco dos árbitros.

Fernando Gomes, que preside à FPF desde 17 de dezembro de 2011, cumpre o seu terceiro e último mandato, que termina até seis meses depois do ciclo olímpico de 2024.

Nuno Lobo, presidente da associação de Lisboa, é o único candidato anunciado a suceder a Gomes nas eleições que devem ocorrer nos primeiros meses de 2025.

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