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Os testes rápidos de antigénio para a deteção do coronavírus vão deixar de ser comparticipados a partir de domingo (1 de maio). A comparticipação aprovada pelo Governo termina amanhã, segundo avança o Público. Até agora, cada pessoa podia fazer dois testes por mês gratuitos nas farmácias.
Assim, quem quiser continuar a ser testado tem de pagar. A decisão surge num contexto de alívio das medidas de combate à Covid-19, depois de o Governo ter deixado cair a obrigatoriedade de uso de máscara para a generalidade dos espaços públicos fechados, exceto em hospitais, lares e transportes.
Em março, o Governo tinha alterado o número de testes gratuitos nas farmácias de quatro para dois. A corrida aos testes abrandou significativamente desde fevereiro, principalmente desde que caiu a obrigatoriedade de apresentar um teste negativo para entrar em estabelecimentos comerciais, eventos de grandes dimensões, bares e discotecas.
Segundo o Instituto Doutor Ricardo Jorge, o número de testes desceu de quase oito milhões em janeiro para 1,7 milhões em março. A comparticipação tinha arrancado em julho do ano passado. Além disso, várias autarquias também montaram centros de testagem de forma gratuita, incluindo Viseu, que chegou a ter quatro destas valências que, entretanto, foram desativadas.
Além do fim da comparticipação dos testes, está a ser revista a estratégia nacional de testagem, sendo que o objetivo é acabar com rastreios sistemáticos em vários locais como lares de idosos e hospitais.