A taróloga Micaela Souto Moura traz as previsões do Tarot, na semana…
Reunimos os momentos que marcaram 2024: histórias que inspiraram, conquistas que nos…
A psicóloga acaba de lançar “O Mundo cabe no coração de uma…
por
Joaquim Alexandre Rodrigues
por
Jorge Marques
por
José Carreira
Na segunda viagem nos carrinhos de choque, João Paulo Gouveia, vice-presidente da Câmara de Viseu e responsável pela pasta dos transportes, acelerou e tentou contornar os embates que vinham sobretudo da esquerda. Confessou a alcunha de infância, assumiu o artigo mais estranho que alguma vez comprou e revelou a palavra que menos gosta de dizer
Tem mais receio de andar comigo nos carrinhos de choque ou de defrontar Pedro Osório na corrida à concelhia do PSD em Viseu?
Receio mais andar consigo aqui, porque isto acarreta algum risco de saúde. Nas eleições, os militantes vão decidir e nós ficaremos felizes com o resultado, seja ele qual for.
Qual é a palavra que mais gosta de dizer?
Bom dia. Eu acordo muito cedo e começo muito cedo o meu dia.
E a que menos gosta?
Não. Mas é uma palavra que se for dita com frontalidade…
Desculpa facilmente?
Sim.
Qual foi a coisa mais estranha que alguma vez comprou?
Um barrete dos soldados russos, na fronteira com a Rússia exatamente no ano em que caiu o Muro de Berlim.
Acredita no destino?
Acredito que podemos fazer muito daquilo que é o nosso destino. Se está escrito ou não, não sei.
Em Deus? Qual é o lugar que ocupa na sua vida?
Sim, sou católico. Há uma frase que diz isto: ‘feliz aquele que acredita’. É o alento para a vida, de ter algo em que acreditar.
Tinha algum apelido de infância?
Eu quando era mais novo era ruivo e então chamavam-me cenourinha.
Qual era o político que convidava a vir à Feira e onde o levava?
Como isto é uma conversa radical, talvez trouxesse cá o André Ventura para ele não ser tão radical nas posições que toma. Era capaz de o levar a um carrossel para ele abanar as ideias. Tipo montanha-russa.
Sendo um especialista em vinhos, se Fernando Ruas fosse uma casta, qual seria?
Só pode ser um Touriga Nacional. Ele diz exatamente aquilo a que vem. E ainda por cima é uma casta de altíssima qualidade, duradoura e não engana. E é líder, tal como Fernando Ruas.
Tenho agora um desafio. Lanço-lhe iguarias da Feira, e o senhor engenheiro distribui por políticos. Algodão doce a quem oferece?
A algum ressabiado do Bloco de Esquerda ou do Partido Comunista.
Mariana Mortágua?
Dava-lhe um docinho, dava.
Pipocas?
A mesma coisa. Há alguns que precisavam de ter doçura nos atos e nas palavras.
Enguias?
Até as comia eu que eu adoro, mas daria ao Luís Montenegro, que ele é da zona de Aveiro. Não tenho dúvidas de que ele será um apreciador.
Cachorros?
Acho que o Nuno Melo não recusaria um cachorro, embora talvez fosse pouco chique para um ministro do CDS.
E os chocolates da Reggina?
Se saísse o melhor chocolate, dava ao Pedro Passos Coelho, que foi um grande primeiro-ministro. Endireitou o país em tempos difíceis.
Sempre foi de direita?
Sempre.
Qual é a melhor qualidade que vê na Direita?
Desde logo o direito total à iniciativa privada e à liberdade económica. E não querer colocar o Estado em tudo.