Antes de renovar o telhado ou substituir as telhas, é essencial tomar…
A Faculdade de Medicina Dentária, da Universidade Católica em Viseu, celebra 5…
Miauuu! Chamaram por mim? Sou a Bella, a gatinha mais fofinha, saltitante…
por
Jorge Marques
por
João Azevedo
por
José Junqueiro
O nadador Diogo Ribeiro não conseguiu o apuramento para as meias-finais dos 100 metros mariposa nos Jogos Olímpicos de Paris. O jovem de 19 anos, que tem raízes familiares em Mortágua, disse na zona mista que sentia que tinha mais para dar.
“Vim para aqui como campeão mundial e nem a meia-final passei. Temos de ver o que é que aconteceu, o que é que falhou para o pico de forma. Pensei que ia para um tempo mais rápido, mas, ao mesmo tempo, não me esforcei assim tanto para ir com o tempo mais rápido. Ou seja, sinto que tinha mais para dar, mas, infelizmente, ia na terceira série e os outros podiam ver os tempos que estávamos a fazer e ir mais rápido”, explicou o nadador que conseguiu o 20º melhor tempo das eliminatórias.
Diogo Ribeiro fez 51,90 segundos na prova onde depositava mais esperança já que defendia o estatuto de campeão mundial. Ficou agora a 26 centésimos de segundo do último apurado para as meias finais. Diogo Ribeiro não conseguiu chegar à meia-final nos 100 metros livres, em que foi 28º e ainda chegou às meias-finais dos 50 metros livres onde ficou em 16º lugar.
Na zona mista, Diogo Ribeiro disse aos jornalistas que a primeira experiência olímpica “correu bem”. “Ganhei a experiência, ganhei a competitividade. Estou feliz. Agora, é aproveitar as férias”, sustentou.
“Agora quero manter a calma, ter a cabeça para cima e, sobretudo, não mostrar que ‘estou a bater mal na cabeça’, porque nós, atletas, treinamos muito isso, também o psicológico. E só quem é campeão do mundo e quem tem medalhas todos os anos – que há muitos portugueses nas modalidades a fazer isso, felizmente – é que percebe o quão psicologicamente estamos preparados para chegarmos lá e fazermos”, acrescentou Diogo Ribeiro.
O nadador disse ainda que as críticas construtivas “são boas”, mas lamentou os comentários negativos nas redes sociais. “Ver tanta coisa, tanta porcaria, entre aspas, na net, tantos comentários maus, dá cabo da cabeça de um atleta e acho que temos de apoiar os atletas e não rebaixá-los mais”, apelou.