marcelo vinhos v2
greve escola encerrada viseu
FAV Facebook
261121083019a9f55af575cc44675655afd52fd8ee0b7e8852f2
221221102816ea5e4a48ad2623f3eea1d59d63cf34ae78d05d1d
140122144234ddd8df4b510d3e43d02babb42d9dd1f2fb699a5c

A Comunidade Intermunicipal do Oeste deu as boas vindas ao ‘Post Tour…

04.10.24

A taróloga Micaela Souto Moura traz as previsões do Tarot, na semana…

01.10.24

Sabia que é possível parecer mais jovem e elegante com os seus…

01.10.24

por
Raquel Costa, presidente da JSD Concelhia de Tarouca

 Escoamento de talentos: Um desafio estrutural, político e do

por
Joaquim Alexandre Rodrigues

 Comboios, impostos e “maduristas”

por
Joaquim Alexandre Rodrigues

 Um fungo
Uber Eats_01-min
Novo Peugeot E-3008_R6JG2754
Bairro Feliz Pingo Doce
Home » Notícias » Diário » Direção executiva do SNS vai avaliar unidades locais de saúde

Direção executiva do SNS vai avaliar unidades locais de saúde

 Direção executiva do SNS vai avaliar unidades locais de saúde
03.07.24
fotografia: Jornal do Centro
partilhar
 Direção executiva do SNS vai avaliar unidades locais de saúde
04.10.24
Fotografia: Jornal do Centro
 Direção executiva do SNS vai avaliar unidades locais de saúde

As unidades locais de saúde (ULS) vão ser avaliadas no âmbito da reforma que entrou em vigor no início deste ano.

O novo diretor executivo do Serviço Nacional de Saúde (SNS), António Gandra D’Almeida, assumiu esta quarta-feira no Parlamento que precisa de dados para avaliar a reforma das Unidades Locais de Saúde e perceber os ajustes necessários e prometeu contratar “as pessoas mais competentes” para os conselhos de administração.

“Foi uma transformação enorme, mas sem percebermos como está a correr é muito difícil aferir o que vai acontecer”, afirmou António Gandra D’Almeida, que foi hoje ouvido na Comissão Parlamentar de Saúde, a pedido do PS, sobre os internamentos sociais.

Questionado sobre a reforma das ULS, disse que é preciso recolher dados, dando tempo para que o sistema se possa “adequar às novas realidades” e às “integrações dos diferentes serviços”, dos cuidados de saúde primários às estruturas hospitalares.

“Certamente haverá pontos a melhorar”, reconheceu o responsável, acrescentando: “estamos do lado da solução”.

Sobre as dificuldades apontadas pelos autarcas, que se sentiram excluídos desta reforma, disse que, mesmo tendo assumido funções há duas semanas, já visitou algumas ULS e considerou que as autarquias “são fundamentais” e “fazem parte da solução porque têm a perceção dos problemas localmente”.

“Cada uma [das ULS] tem a sua particularidade. Uma ULS no Alentejo é diferente de uma ULS no Norte. Cada uma tem as suas particularidades”, afirmou, acrescentando que se tem “de analisar não só os números, mas as necessidades e realidades locais”.

O diretor executivo do SNS foi também questionado pelo deputado da Iniciativa Liberal Mário Amorim Lopes sobre as contratações para os conselhos de administração das ULS – depois de a ministra da Saúde ter dito que havia “lideranças fracas” -, tendo garantido que a estratégia é “colocar as pessoas mais competentes”.

“E é isso que vamos fazer”, acrescentou.

A ULS Viseu Dão Lafões foi criada no início deste ano, substituindo o Centro Hospitalar Tondela-Viseu e o Agrupamento de Centros de Saúde Dão Lafões na gestão das unidades hospitalares e de cuidados de saúde primários da região de Viseu.

Apesar da reforma, a Comunidade Intermunicipal Viseu Dão Lafões CIM Viseu Dão Lafões recusou nomear representante para a Unidade Local de Saúde que, entretanto, já se encontra demissionário.

 Direção executiva do SNS vai avaliar unidades locais de saúde

Outras notícias

pub
 Direção executiva do SNS vai avaliar unidades locais de saúde

Notícias relacionadas

Procurar