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[6’Janeiro] Camões foi tudo o que os wokes odeiam: branco, heterossexual, derriçou com escravas, andou pelas colónias à espadeirada.
[1’Março] Ele é os vistos gold para oligarcas de todas as latitudes; ele é a importação de mão-de-obra migrante às máfias; ele é, acima de tudo, a captura sistemática dos dinheiros da “Europa”.
[15’Março] Quando é que Carlos Guimarães Pinto, de longe o melhor deputado do parlamento, retoma a liderança da IL?
[5’Abril] Quem mais vai sofrer são as mulheres, atacadas pela nova religião woke (que até já põe calmeirões “trans” a derrotá-las no desporto feminino) e atacadas pelos antigos fundamentalismos religiosos (que nunca desistem de lhes querer controlar o corpo e impedir as interrupções voluntárias de gravidez).
[24’Maio] O governo “decidiu” um aeroporto novo, uma terceira ponte sobre o Tejo, obras no actual aeroporto e mais umas ligações para o TGV. Desde que seja em Lisboa, a obra pública já é de novo “fashion”.
[14’Junho] O “activismo” verde por fora e vermelho por dentro dos “climáximos” tem irritado muito as pessoas e contribuiu para o recuo do voto ecológico por essa Europa fora.
[26’Julho] O “militante” de camisa de xadrez de há quarenta anos deu lugar ao “activista” tatuado de hoje que põe sempre um adjectivo qualquer à frente do seu produto artístico. Agora é sempre qualquer coisa “queer”, ou “feminista”, ou “verde”, ou o diabo a quatro. Um bocejo.
[9’Agosto] Quando fundaram as suas empresas, os agora giga-milionários de Silicon Valley vestiam “casual”, cultivavam a imagem de gajos porreiros, prafrentex. Com isso, conseguiram que o seu rentismo monopolista tivesse passado entre os pingos da chuva.
[6’Setembro] Luís Montenegro tem seguido à letra o conselho que Álvaro de Pais deu ao Mestre de Avis em 1384: «dai aquilo que vosso não é e prometei o que não tendes».
[8’Novembro] Mal aconteceu a desgraçada morte de Odair Moniz, logo os populistas do Chega e do Bloco de Esquerda avançaram para a frente das câmaras de televisão a deitar gasolina para o fogo.
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