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Lúcia Silva, candidata à liderança da Concelhia do Partido Socialista (PS) de Viseu, apelou aos militantes que votem de forma “livre” e “em consciência”. A estrutura vai a eleições este sábado (6 de julho) e Lúcia Silva recandidata-se ao cargo, sublinhando que até se contarem os votos não se pode cantar vitória.
“Prognósticos só mesmo no final do jogo. Os militantes são chamados a votar, votam em liberdade, o voto é secreto e no final contamos os votos e ganha quem tiver mais votos. Por muito que alguns cantam vitória antecipada, o poder está nos militantes”.
Lúcia Silva pediu ainda que os militantes votem sem medo, “apesar de haver quem andasse a meter medo”.
“Enquanto candidata gostava de ter o apoio deles, até porque muitos já me conhecem, sabem aquilo que sou capaz, a minha proximidade aos militantes e ao partido. O que lhes tenho dito, no contacto que tenho tido com eles, é que dentro da liberdade de cada um irem votar, o voto é secreto, não tenham medo”, disse.
A candidata rejeitou ainda a ideia de que não se deveria ter recandidatado “para sair pela porta grande” e lembrou que, ao contrário do adversário, não mudou de partido.
“Dizem que eu devia dar lugar a outro, quando os estatutos me permitem candidatar a quatro mandatos e foi o que fiz. Se alguma coisa está mal, então que se alterem os estatutos. Sou uma mulher de convicções e luto por aquilo em que acredito. E o PS é o partido que milito desde sempre, o meu adversário foi militante do PSD até 2021 e eu não, sempre acreditei nos valores do partido socialista e defendo-os, os valores da solidariedade, da fraternidade, da igualdade”, frisou.
Lúcia Silva lamentou que se fale em “PS velho e PS novo”, defendendo que “só há um PS”. “É em nome do PS que me estou a candidatar, não há novo ou velho, há um PS constituído por pessoas, por militantes que têm dado muito ao partido e outros que chegaram mais recentemente. Falam da renovação, mas se formos a ver a outra lista não é isso, nos quatro primeiros lugares da lista, e com todo o respeito, temos um nome que foi presidente da Federação durante 20 anos, esteve sempre no Partido Socialista. Portanto, não há renovação”, frisou.
A candidata, que tal como o Eleições PS/Viseu: Miguel Pipa acusa atual Concelhia de ter deixado de ser “útil” apoia a candidatura de João Azevedo à Câmara Municipal de Viseu, reforçou ainda que “a estratégia de uma concelhia tem como foco principal preparar o processo autárquico, dinamizando ações e iniciativas que possam mobilizar o partido” e que é preciso que que “o partido esteja mobilizado independentemente da estratégia do candidato”.