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Milhares de emigrantes chegam nesta altura à região de Viseu para passarem as férias de verão nas suas terras de origem. A pensar na sua chegada e também na vinda de turistas estrangeiros, a GNR está na estrada com as operações Verão Seguro e Tourism Support Patrol.
O major Fábio Lamelas, da GNR de Viseu, lembra que os militares estão em vários locais para fiscalizar tudo o que se passa nas estradas e não só, inclusive festas e praias fluviais.
GNR reforça fiscalização na Operação Verão Seguro, sublinha, decorre durante toda a época estival, enquanto o Tourism Support Patrol é mais direcionado para “a época do turismo e tudo o que é relacionado, entre qual a emigração”.
“Fazemos uma distribuição dos recursos em função dos fluxos turísticos. Mediante as informações que recolhemos no terreno, aumentamos o policiamento nos locais onde ocorrem eventos, entre os quais festividades nas aldeias. Também aumentamos a fiscalização rodoviária no sentido de minimizar as situações de risco”, explica. Tudo com o objetivo de “garantir a segurança das pessoas e bens”.
Fábio Lamelas lembra que esta “é uma altura propícia para o consumo de bebidas alcoólicas e a condução em velocidade excessiva”, deixando por isso o alerta.
Vila Nova de Paiva é a ‘capital dos emigrantes’
Uma boa parte dos emigrantes que chegam ao distrito de Viseu vem de Vila Nova de Paiva, onde existe aquela que é considerada a aldeia mais francesa do país: Queiriga.
O presidente da Câmara Municipal, Paulo Marques, destaca que a chegada dos emigrantes à sua terra natal para passarem férias junto da família é uma festa que se destaca pela , já esta quinta-feira (4 de agosto).
“Recebemos os nossos emigrantes com a maior alegria possível e a melhor satisfação porque enchemos as nossas ruas e os nossos comércios de gente e não há melhor maneira de os receber senão em festa”, afirma.
O Dia do Emigrante, lembra o autarca, é “um dia dedicado à sua presença e à vontade que todos têm em estar no nosso concelho porque podiam ir para muitos lados, para a praia, para o Algarve, mas vêm para a sua terra porque é aqui que se sentem bem e que têm os seus familiares e amigos”.
Paulo Marques garante que a Câmara de Vila Nova de Paiva está disponível para dar “as melhores condições possíveis” aos emigrantes, “sempre em festa e dedicados ao seu bem-estar para que, quando voltarem para os seus trabalhos em França ou noutros países, possam ir com sentimento de saudade e querer regressar o mais rapidamente possível à sua terra”.
“Nós temos, provavelmente, a maior diáspora do país e a aldeia mais francesa de Portugal e isso é um ícone para nós porque sabemos receber os nossos emigrantes e eles gostam tanto de nós e de cá estar”, acrescenta.