Antes de renovar o telhado ou substituir as telhas, é essencial tomar…
A Faculdade de Medicina Dentária, da Universidade Católica em Viseu, celebra 5…
Miauuu! Chamaram por mim? Sou a Bella, a gatinha mais fofinha, saltitante…
por
Jorge Marques
por
João Azevedo
por
José Junqueiro
Este ano letivo é um regresso quase à normalidade? Quais vão ser os grandes desafios neste ano letivo? Velhos ou novos problemas?
O maior desafio que temos pela frente é tentar recuperar muitas das aprendizagens que não foram possível consolidar nos últimos dois anos. Temos um grande desafio que é trabalhar cada vez mais e muito a comunicação seja ela escrita e falada e em todos os níveis de ensino, que é onde notamos as maiores dificuldades. Este é o desafio das escolas que com os recursos que têm vão tentar recuperar os processos de aprendizagem que foram prejudicados com a pandemia.
E as escolas estão preparadas para o arranque do ano letivo?
Obviamente que as escolas estão preparadas e fazer deste o ano mais normal possível.
Esperamos que a pandemia deixe de gerir as nossas vidas como foi nos últimos dois anos. Nas escolas provocou grande prejuízo aos alunos. Estamos a preparar o ano lectivo de uma forma normal como o fizemos sempre, respeitando as regras e as condições. Não posso dizer que o ano 2022/23 vai ser igual ao 2018/19 porque há muitas aprendizagens que não foram adquiridas que necessariamente vão ter que ser tidas em conta no arranque do novo ano letivo. No caso dos alunos do primeiro ciclo e pré escolar o uso de máscara foi um enorme limitador aos processos de aprendizagem dos processos de comunicação, quer escritos mas, fundamentalmente, falados.
Podemos dizer que este vai ser o ano da recuperação?
Não sei se é o ano da recuperação. É o ano em que é importante que passemos esta barreira louca que foram os últimos dois anos da pandemia que mobilizaram toda a a escola na defesa da saúde. Agora, este é um ano que tem muitos desafios pela frente e se tudo correr normalmente e a pandemia não voltar a influenciar as nossas vidas é um ano que vamos ter de trabalhar muito para recuperar aprendizagens e saberes.
Mas há velhos problemas que permanecem sempre que há um arranque de um novo ano letivo?
No ano passado os resultados concursais sairam por volta do dia 15 de agosto e esperamos que este ano aconteça por esta data e esperamos começar ao ano letivo com todos os professores colocados. Relativamente aos assistentes operacionais, eles dependem das autarquias que tentam responder a um rácio que de alguma forma esta desadequado à maioria das escolas. Por isso, é normal que as escolas continuem a reclamar mais assistentes porque não têm os que são necessários. Depois é preciso resolver com urgência um problema que é cíclico e crónico, que é a impossibilidade que as escolas têm de substituir assistentes que por uma razão ou outra deixam de trabalhar. Se estiverem em licença de parto ou baixa médica longa ou curta não são substituídos. Isto é um problema porque é obrigar os que ficam a fazer o trabalho dos que ficam e os que foram . Os assistentes operacionais são fundamentais nas escolas. Não estão para varrer ou limpar, são parceiros no processo de acompanhamento dos alunos.