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No sábado, 28 de setembro, Viseu é palco de um pôr do sol diferente. É a primeira edição do Festival “Meia Luz”, um evento que vai juntar música, cultura e uma vista deslumbrante sobre a cidade. O festival, que tem lugar no Bairro de Santiago, na sede do Real Tunel Académico – Tuna Universitária de Viseu, quer ser um ponto de encontro de diversas sonoridades e experiências musicais
Com um espírito intimista e familiar, o “Meia Luz” surge como resposta à necessidade de mais eventos culturais na cidade. “A cidade já viveu tempos melhores no que toca à oferta cultural”, afirma Ricardo Sequeira, o organizador. “Este festival é o início de uma jornada emocionante, onde cada passo dado é uma nota tocada na história da música viseense”.
Com uma programação diversificada, o “Meia Luz” traz ao público de Viseu uma mistura de géneros musicais que vai desde a música tradicional portuguesa, jazz e folk com Adelia, ao swing jazz psicadélico de Facto Macaco, que incorpora também elementos de rock Avant Garde, poesia e música tradicional portuguesa. O evento conta ainda com Expresso Ensemble, um projeto inspirado na música cigana, árabe e dos Balcãs, e com o DJ Manecas, que leva sons groovy, retro e disco, evocando as pistas de dança dos anos 70 e 80. O festival termina com Remember & Shuffle, um projeto que combina old funk, boogie nights e rockabilly com músicas do mundo dos anos 50 aos 80.
O festival “não quer ser apenas um evento, mas sim um catalisador de mudança e crescimento” na cena cultural viseense. Com bilhetes disponíveis a 12€ até dia 27 de setembro (20€ no próprio dia), o “Meia Luz” tem lotação limitada e propõe um ambiente mais familiar e descontraído. Tem início pelas 16h30 e oferece opções gastronómicas como bifanas, caldo verde e hambúrguer vegetariano.
Apesar de ser a primeira edição deste Sunset, o organizador conta ao Jornal do Centro que “para já, acabou por superar um bocado as expectativas porque não estávamos à espera que esta primeira edição vendesse a quantidade de bilhetes que já vendemos”. Caso este ano tudo corra “de forma impecável”, no próximo ano “já temos de avançar com uma edição com mais força, porque eu acho que faz falta na cidade”, acrescenta Ricardo Sequeira.
Sobre o local, o organizador afirma: “Aquilo tem uma antiga escola, uma creche que tem um espaço exterior super agradável, com uma vista brutal para a cidade, e acho que é o sítio ideal para fazer o Sunset”.
Este evento com vista para a cidade de Viseu dá início a um novo capítulo. “É o ponto de convergência onde a magia acontece, onde as barreiras se dissipam e onde os sonhos podem ganhar asas. Será mágico”.