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Exames avaliados nas escolas Alves Martins (Viseu) e Dr. João Lopes de Morais (Mortágua)

 Exames avaliados nas escolas Alves Martins (Viseu) e Dr. João Lopes de Morais (Mortágua) - Jornal do Centro
21.03.24
fotografia: Jornal do Centro
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 Exames avaliados nas escolas Alves Martins (Viseu) e Dr. João Lopes de Morais (Mortágua) - Jornal do Centro
21.03.24
Fotografia: Jornal do Centro
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 Exames avaliados nas escolas Alves Martins (Viseu) e Dr. João Lopes de Morais (Mortágua) - Jornal do Centro

A Escola Secundária Alves Martins, em Viseu, e a Escola Secundária Dr. João Lopes de Morais, em Mortágua, tiveram as provas externas de avaliação controladas pela Inspeção-Geral da Educação e Ciência no ano passado.

Os dois estabelecimentos de ensino estão entre as escolas que foram avaliadas pela entidade fiscalizadora do Ministério da Educação na altura dos exames nacionais e das provas de aferição, não havendo referência a irregularidades.

Das 55 escolas inspecionadas a nível nacional, foram detetadas irregularidades em 25. Só nos exames nacionais, os inspetores estiveram em 44 estabelecimentos, dos quais nove na região Centro. Matemática e Português foram as provas mais acompanhadas, sendo que, ao todo, foram fiscalizados 67 exames.

No relatório que foi aprovado este mês pelo ainda ministro João Costa, pode ler-se que, nas provas finais do ensino básico e nos exames do secundário, foram detetadas falhas em 17 escolas.

Segundo a IGEC, grande parte das irregularidades registadas está relacionada “com o desempenho dos professores vigilantes (e, em parte, dos secretariados de exame)”. Mesmo assim, foi possível corrigir “em tempo útil” 13 situações.

Entre as falhas anotadas pelos inspetores e que apresentam “risco acrescido”, estão por exemplo a não afixação em local visível das pautas de chamada nos dias das provas ou os alunos não verificarem os materiais que traziam por omissão dos professores vigilantes.

A IGEC também aponta para o facto de os poderes atribuídos ao diretor da escola serem exercidos indevidamente por outras pessoas e para a leitura dos enunciados ter sido aplicada “em situação não individual”, ou seja, a mais alunos na sala de aula.

“Terminado o tempo de duração da prova, os professores vigilantes não realizaram todos os procedimentos de verificação devidos. A atuação dos elementos do serviço de exames na aplicação das provas observada não foi de molde a gerar a convicção de ter sido garantida a segurança e a equidade do processo”, acrescenta o relatório.

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