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A família de Vanessa Couto continua sem saber o paradeiro da jovem de 23 anos que já não os contacta desde 31 de julho.
A jovem, natural de Torres Vedras mas residente em Povolide, no concelho de Viseu, está desaparecida há mais de uma semana em Tomar onde desempenha funções militares no Estabelecimento Prisional Militar, onde deveria ter-se apresentado ao serviço no dia 1 de agosto.
Foi, aliás, o estabelecimento que alertou as autoridades para a ausência de Vanessa Couto. Militares da GNR acabaram por se deslocar a casa de Deolinda Lopes, mãe de Vanessa, para perceber se esta estaria em Viseu, o que acabou por não se verificar.
Ao Jornal do Centro, a mãe da jovem diz “não haver qualquer novidade”. A filha nunca mais a contactou, nem aos amigos. Deolinda Lopes lembrou que Vanessa sempre foi uma rapariga calada e de contar pouca coisa.
“Sempre tivemos que puxar por ela para que nos contasse as coisas. Não sei se terá algum problema e queira esconder, não sei, só queria que ela nos dissesse que está bem”, desabafou. Deolinda Lopes garante que já nem quer saber onde está a filha, ou o que aconteceu, mas “apenas queria que ela ligasse e dissesse que está bem e em segurança”.
Ao que se sabe, Vanessa Couto não teria nenhuma relação amorosa, nem conflitos com amigos ou no local de trabalho. “Nunca houve problemas, ela gostava de estar em Tomar, mas o que nos dizia pode não ser o que ela estivesse a sentir”, contou.
Esta é a segunda vez que a jovem desaparece sem deixar rasto. “Ela teve há uns meses um surto psicótico, esteve internada, mas acabou por sair com a indicação que estaria tudo bem. Nessa altura, também esteve incontactável durante alguns dias.
Vanessa Couto estudou Desporto na Escola Profissional Mariana Seixas e enveredou pela carreira militar, fez o Juramento de Bandeira no Regimento de Infantaria 14 e foi depois para Tomar, onde desempenhava funções no Estabelecimento Prisional Militar.
Deolinda Lopes tem feito vários apelos nas redes sociais para que quem tenha informações possa colaborar com as autoridades. Deolinda tem mais dois filhos e conta que têm sido o seu grande apoio e que estão igualmente preocupados com a irmã, com quem sempre tiveram uma “boa relação”.
Para já, Deolinda Lopes não está a ser acompanhada, mas diz que o Estabelecimento Prisional Militar de Tomar já se disponibilizou para prestar ajuda psicológica.
Ao que o Jornal do Centro apurou, as autoridades estarão já atrás de novas pistas, sendo que recentemente foi encontrada uma mala com vários pertences da jovem, junto à Santa Casa da Misericórdia, em Lisboa. Para já, “não há indícios de crime”. Também as redes sociais da jovem estarão a ser “rastreadas” em busca de novas informações que levem ao paradeiro da jovem.