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Força destacada para a Roménia treina na Colina Verde, em Viseu

Treinos da sexta Força Nacional Destacada terminam esta quinta-feira. Militares treinam técnicas e atividades para a missão que será realizada na Roménia no final do ano

 Força destacada para a Roménia treina na Colina Verde, em Viseu
02.10.24
fotografia: Facebook Exército Português
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 Força destacada para a Roménia treina na Colina Verde, em Viseu
08.10.24
Fotografia: Facebook Exército Português
 Força destacada para a Roménia treina na Colina Verde, em Viseu

A sexta Força Nacional Destacada para a Roménia está em treino operacional até esta quinta-feira (3 de outubro) na zona da Colina Verde, em Paradinha (Viseu).

Os treinos começaram esta segunda-feira (30 de setembro). A Companhia de Atiradores Mecanizada de Rodas treina das 09h00 às 18h00.

Segundo uma nota da Freguesia de Repeses e São Salvador, os exercícios envolvem a utilização de viaturas blindadas, equipamentos militares e munições de salva com o objetivo de treinar técnicas e atividades essenciais para a missão que será realizada na Roménia no final do ano.

A força destacada está aprontada desde junho no Regimento de Infantaria 13, em Vila Real, e é composta por 200 militares.

Já a quinta força destacada para a Roménia esteve recentemente sediada em Viseu, tendo sido a terceira força a sair da região para a missão coordenada pela NATO, e também integrou 200 militares. Rumou para a Roménia em maio deste ano e permanece no país durante seis meses.

O Regimento de Infantaria 14 tem acolhido algumas destas forças, sendo que a primeira saiu de Viseu para a Roménia em 2022, com um comandante do próprio RI.

A missão é justificada pela intensificação do conflito armado no leste da Europa e pela ativação dos planos de defesa da NATO, o que obrigou à deslocação de militares portugueses para Roménia e à integração das forças da NATO na região.

Portugal tem sido representado por um contingente nacional, contando com um comandante, um oficial de ligação às forças armadas romenas e uma companhia de atiradores mecanizada de rodas, reforçada com um destacamento de apoio, um módulo conjunto de informações, um módulo de defesa antiaérea e um módulo geográfico, geológico e oceanográfico.

“Rangers” de Lamego recebem militares para novo curso de Operações Especiais

Entretanto, o Centro de Tropas de Operações Especiais (CTOE), em Lamego, deu início a mais um Curso de Operações Especiais.

A formação é a segunda este ano para oficiais, sargentes e praças em regime de contrato na unidade do Exército conhecida como a casa dos “Rangers”.

Neste curso, os militares vão adquirir “as competências necessárias a integrar a Força de Operações Especiais do Exército”, explica o Exército numa nota.

Na primeira noite, teve lugar a Cerimónia de Entrega de Mochilas que assinalou o início do seu percurso formativo “numa cerimónia enquadrada por militares de operações especiais, tendo como pano de fundo o clima agreste, tão característico do Aquartelamento de Penude, e toda a mística da Família Ranger”, acrescenta o ramo das Forças Armadas.

Os “rangers” são militares especialmente selecionados, organizados, treinados e equipados, que utilizam técnicas e modos de emprego não convencionais para o cumprimento das Operações Especiais. Estas envolvem missões de alto risco.

Os formandos passam por várias fases de formação no CTOE, sendo que a instrução básica dura cinco semanas, as instruções complementares 12 semanas e o curso de especialidade 13 semanas para os praças e 15 semanas para os oficiais e sargentos. No total, são mais de sete meses de formação.

O CTOE forma militares na área das Operações Especiais e apronta a Força de Operações Especiais do Exército Português.

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