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Labialfarma condena antigo cliente que deixou embalagens de produtos espalhadas a céu aberto

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 Labialfarma condena antigo cliente que deixou embalagens de produtos espalhadas a céu aberto
16.06.23
fotografia: Jornal do Centro
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 Labialfarma condena antigo cliente que deixou embalagens de produtos espalhadas a céu aberto
18.01.25
Fotografia: Jornal do Centro
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 Labialfarma condena antigo cliente que deixou embalagens de produtos espalhadas a céu aberto

A empresa Labialfarma rejeita qualquer responsabilidade nos medicamentos que apareceram em caixas e que foram deixados na rua ao lado de um ecoponto em Pascoal, Viseu, e condena a atitude do cliente que abandonou as centenas de embalagens a céu aberto.
Medicamentos abandonados junto a ecoponto em Pascoal, Viseu a apreensão dos moradores que se depararam com dezenas de caixotes de produtos medicinais naturais espalhados ao alcance de qualquer pessoa, situação que foi reportada às autoridades.
Algumas das caixas estavam identificadas com o nome da Labialfarma, mas a empresa fez chegar ao Jornal do Centro uma comunicação onde esclarece que é alheia à situação.

“A Labialfarma é um fabricante para terceiros, ou seja, nos seus laboratórios são produzidos medicamentos e suplementos alimentares para outras empresas. Como tal, não comercializa os seus produtos diretamente com os consumidores. As caixas que aparecem na peça pertencem a um antigo cliente cuja parceria terminou em 2014”, esclarece.
A empresa rejeita qualquer responsabilidade neste caso, nomeadamente no que diz respeito à recolha e destruição dos suplementos alimentares fora do prazo que aparecem na notícia, já que esta cabe exclusivamente ao distribuidor, ou seja, ao antigo cliente.

“De acordo com a legislação, os operadores económicos são responsáveis pela correta gestão de resíduos, incluindo a implementação de um sistema de recolha e eliminação de produtos fora do prazo”, lê-se no comunicado, onde a empresa acrescenta que “repudia veementemente este comportamento que pode comprometer a saúde pública e ambiental”, manifestando a sua solidariedade com a comunidade de Pascoal.
“Sabemos que a situação foi reportada às autoridades e está a ser devidamente acompanhada pelas entidades competentes. Desejamos que seja tratada com a maior brevidade possível e disponibilizamo-nos, desde já, para prestar quaisquer esclarecimentos”, conclui a empresa.

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