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Lamentável e de um total descaramento é como Leitão Amaro considera as nomeações recentemente anunciadas pelo Governo. A primeira, a de Ana Paula Vitorino (mulher do ministro da Administração Interna) para presidir à Autoridade da Mobilidade e dos Transportes (AMT); a segunda de Pedro Adão e Silva para comissão dos 50 anos do 25 de Abril. Na Conversa Central desta semana, o ex-secretário de Estado do PSD admite que já não é surpresa o “PS ter o desplante, cada vez mais, no círculo da família e da cúpula partidária”.
“A atual cúpula deste PS acha que o Estado é seu, trata as instituições públicas como instrumento da sua ação para controlo, misturando os interesses partidários com o interesse geral. É uma situação absolutamente lamentável”, comenta.
Na sua análise aos assuntos da semana, Leitão Amaro deixa ainda uma palavra de preocupação pelas paragens constantes de fábricas da região por falta de matérias-primas e critica o facto da “bazuca” para o Turismo não ser também para outros setores.
“Não há assim tanto dinheiro novo para o Turismo como o governo anunciou. Há uma parte, muito significativa, de deslocação de fundos. E, praticamente, nada disto é investimento. É difícil descobrir mil milhões de investimentos dos seis mil milhões anunciados. Portanto, não aumenta a capacidade produtiva do setor nem a qualifica que é das coisa mais importantes para o turismo em Portugal”, comenta.