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Continuam a descer os acidentes nas estradas do distrito de Viseu. Nos primeiros três meses deste ano, as autoridades registaram 163 sinistros, menos 67 em comparação com o período homólogo de 2020.
Os dados foram avançados esta sexta-feira (18 de junho) pela Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária (ANSR). De acordo com o último relatório de sinistralidade desta entidade, houve uma descida de 29,1 por cento nos acidentes com vítimas entre os meses de janeiro e março de 2020 e 2021.
As vítimas mortais caíram para metade, passando de quatro para dois, sendo que este número já se verificava no relatório relativo ao mês de fevereiro.
Já os feridos graves mantiveram-se inalterados, tendo sido registados 14, o mesmo número ocorrido em 2020.
Os feridos ligeiros caíram 29,7 por cento. As autoridades policiais registaram menos 83 pessoas com ferimentos, sendo que o registo é agora de 196. Entre janeiro e março de 2020, estavam contabilizadas 279 pessoas.
O número acumulado de vítimas mortais e feridos graves no distrito caiu 11,1 por cento, um registo inferior à média nacional de 29,6 por cento.
Em Portugal, os acidentes rodoviários aumentaram 3,1 por cento em março face ao mesmo mês de 2020 e os feridos graves subiram 26,5 por cento, quebrando o ciclo de descidas dos meses anteriores.
Segundo o relatório, em março ocorreram 1.721 acidentes, enquanto no mesmo mês de 2020 registaram-se 1.670, que provocaram 19 mortos (menos dez que em março do ano passado), 129 feridos graves (mais 27) e 1.956 feridos ligeiros (mais 31).
A ANSR revelou que, nos primeiros três meses de 2021, ocorreram menos 2.365 acidentes com vítimas (-35,0%), menos 29 vítimas mortais (-35,4%), menos 116 feridos graves (-28,4%) e menos 3.109 feridos ligeiros (-38,6%) em relação ao primeiro trimestre de 2020.
Segundo o relatório de março, a colisão foi o tipo de acidente mais frequente, apesar de o maior número de vítimas mortais e de feridos graves ter resultado de despistes.
A maioria dos acidentes ocorreu em arruamentos (67,8% do total) nos três primeiros meses do ano, enquanto nas estradas nacionais verificaram-se 15,9% dos desastres.
A ANSR indica igualmente que 66% das vítimas mortais eram condutores, 9,4% eram passageiros e 24,5% peões, sendo os automóveis ligeiros a maioria dos veículos intervenientes em acidentes.