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A Diocese de Viseu passou a contar desde sábado (25 de janeiro) com 52 novos ministros extraordinários da comunhão. Os leigos foram instituídos na nova função pelo bispo D. António Luciano, numa missa celebrada na igreja do Centro Sócio-Pastoral no último sábado (25 de janeiro).
Citado pela Diocese em comunicado, o prelado pediu aos novos ministros que “sejam instrumentos de união e oração nas paróquias” e que deem a comunhão “aos doentes, aos pobres e àqueles que estão impossibilitados de o fazer comunitariamente”.
D. António Luciano apelou ainda aos ministros da comunhão que sejam “também formadores e anunciadores da riqueza da Palavra de Deus, que deve estar sempre na nossa vida e no nosso coração”.
Segundo a Diocese de Viseu, os 52 leigos passam agora a dar a comunhão aos idosos e doentes nas suas casas ou instituições sociais, fazer o mesmo nas missas e, ainda, animar as celebrações dominicais nos lugares onde o padre não consiga estar presente, já que há sacerdotes que assumem várias paróquias em simultâneo.
O padre José Henrique, coordenador do Secretariado Diocesano da Pastoral Litúrgica, responsável pela formação que os novos ministros da comunhão fizeram nos últimos dias, realçou que estas pessoas – que têm na sua posse um cartão que os habilita por três anos – “não são portadoras de hóstias, são portadoras da comunhão com a Igreja e com a assembleia, nomeadamente no serviço aos idosos, aos doentes e às pessoas que estão nos lares, hospitais e nas unidades de cuidados continuados”.
A formação contou com a presença de leigos de todos os arciprestados da Diocese de Viseu, indicados previamente pelos seus párocos.
O ministro extraordinário da comunhão é, na Igreja Católica, um leigo a quem é dada permissão, de forma temporária ou permanente, de distribuir a Comunhão aos fiéis, na missa ou noutras circunstâncias, quando não há um ministro ordenado (bispo, presbítero ou diácono) que o possa fazer. Na Diocese de Viseu, já foram instituídos cerca de 800.