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Só na próxima semana é que as máscaras vão mesmo desaparecer nas salas de aula. O seu uso deixou de ser obrigatório a partir desta sexta-feira (22 de abril), com a publicação do decreto do Governo em Diário da República.
Nas escolas, o regresso às aulas após o feriado do 25 de abril, na próxima terça-feira (dia 26), já será feito sem máscara. Em declarações ao Jornal do Centro, o presidente da Associação Nacional de Dirigentes Escolares e diretor do Agrupamento de Escolas Serpa Pinto de Cinfães, Manuel Pereira, diz que esta medida já era ansiada há muito.
“Há muito tempo que nós ansiávamos pela queda da obrigatoriedade do uso das máscaras. Temos consciência do quão prejudicial o uso de máscara foi para as crianças e os mais jovens, não porque fossem obrigadas a usá-la, mas porque os adultos usavam-na”, refere.
Segundo o diretor, a comunicação labial entre os docentes e os alunos foi perdida nos últimos dois anos por causa da pandemia. Manuel Pereira acrescenta que a transição para as aulas sem máscara será feita de uma forma tranquila “a partir de hoje e até à próxima semana”.
“Naturalmente, aos poucos vamos deixar de usar a máscara nas escolas. Espero só que não haja necessidade de voltarmos a elas”, acredita.
Manuel Pereira enaltece a importância da comunicação entre os professores e os alunos, dizendo que há estudantes que nunca viram a cara dos seus docentes.
“Essa foi a maior tragédia do uso das máscaras na educação. Quem está na área sabe da importância da comunicação labial nomeadamente para com os mais novos. Estou na escola todos os dias e há professores que deixaram ou estão a deixar de usar a máscara e que eu teria alguma dificuldade em reconhecer na rua sem máscara”, remata.
A máscara continua a ser necessária nos estabelecimentos e serviços de saúde, nas estruturas residenciais ou de acolhimento ou serviços de apoio domiciliário para populações vulneráveis ou pessoas idosas, bem como nas unidades de cuidados continuados e nos transportes públicos.