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A Ordem dos Médicos do Centro apela ao “maior empenhamento” da sociedade e das autoridades de saúde para apoiar os idosos que são vítimas de violência. O apelo foi deixado esta terça-feira (15 de junho), Dia Mundial da Consciencialização da Violência Contra a Pessoa Idosa.
“Numa altura em que são cada vez mais preocupantes os casos de violência contra idosos”, o presidente da estrutura, Carlos Cortes, fala de uma “realidade que nos deve preocupar, enquanto sociedade”.
“Temos de pugnar pelo bem-estar das pessoas idosas que merecem os nossos cuidados, o nosso respeito e o nosso sentido de humanismo. Esta data (Dia Mundial da Consciencialização da Violência Contra a Pessoa Idosa) existe, enquanto desafio, para nos lembrar que deveremos lutar contra a discriminação e contra estes abusos a uma população de faixa etária especialmente vulnerável”, argumenta.
Para Carlos Cortes, reverter uma “realidade muito triste” é “um imperativo ético, de humanismo e de cidadania”.
“Nós, médicos, temos aqui um papel muito importante: de sensibilização, de promoção do bem-estar dos mais idosos, do dever de cuidar com redobrado empenhamento”, diz.
O Dia Mundial da Consciencialização da Violência contra a Pessoa Idosa foi criado em 2006 pelas Nações Unidas e pela Rede Internacional de Prevenção à Violência à Pessoa Idosa, tendo como objetivos refletir e acabar com a violência contra a pessoa idosa.
Segundo o relatório anual da Associação Portuguesa de Apoio à Vítima (APAV), referente a 2020, quatro idosos foram vítimas de violência por dia. Em 2020, foram registadas 1.624 vítimas maiores de 65 anos.