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A ministra da Administração Interna anunciou que vai apresentar a 2 de maio uma proposta de atribuição de um subsídio aos elementos da PSP e GNR, que acredita que irá satisfazer os polícias.
Os agentes de autoridade têm estado em protesto nos últimos meses por melhores condições salariais, sendo que, em janeiro, Mais de 100 elementos da PSP e GNR de Viseu na ‘manifestação histórica’ das forças de segurança que terá juntado cerca de 15 mil pessoas em Lisboa. Os polícias e os militares também estiveram Polícias e militares de Viseu continuam em luta e pedem apoio ao presidente da Câmara, em vigílias silenciosas.
“Nesse protocolo que negociamos ficou como prioridade a discussão do subsídio de risco, que é a matéria horizontal e que os sindicatos acham prioritário e que nós, Governo, iremos ter em boa conta”, disse aos jornalistas Margarida Blasco, no final das reuniões com as associações socioprofissionais da GNR e sindicatos da PSP.
A ministra esclareceu que ainda não sabe se será subsídio de risco ou suplemento de missão, encontrando-se depois uma fórmula que se aplique à PSP e GNR.
Margarida Blasco escusou-se a avançar qual o montante e os moldes em que o subsídio vai ser atribuído, remetendo para a proposta que será apresentada a 2 de maio.
“Estamos a fazer um trabalho muito árduo no sentido de apresentar essa proposta aos sindicatos com todas as condições e aquilo que nós entendemos ser a satisfação para todos os profissionais das polícias”, afirmou.
A governante disse que foi criada uma equipa multidisciplinar entre os ministérios das Finanças e da Administração Interna que estão a trabalhar em conjunto.
Esta foi a segunda reunião entre a nova ministra e as estruturas da PSP e GNR, tendo sido apresentada na reunião de ontem (22 de abril) a proposta de protocolo negocial e as respetivas matérias a negociar.
Margarida Blasco recebeu, em separado, cinco associações socioprofissionais da Guarda Nacional Republicana e seis sindicatos da Polícia de Segurança Pública.