A Comunidade Intermunicipal do Oeste deu as boas vindas ao ‘Post Tour…
A taróloga Micaela Souto Moura traz as previsões do Tarot, na semana…
Sabia que é possível parecer mais jovem e elegante com os seus…
por
Jorge Marques
por
Helena Barbosa
por
Raquel Costa, presidente da JSD Concelhia de Tarouca
O ministro da Presidência afirmou esta sexta-feira que o Governo se revê nas declarações da ministra da Saúde, que Pediatria/Viseu: urgência referenciada começa a 17 de junho, mas ministra da Saúde admite que não é a solução ideal, mas ressalvou que não se pode tomar “uma pequena parte pelo todo”.
“Obviamente que o Governo se revê nas declarações sobre vários aspetos que a senhora ministra da Saúde [Ana Paula Martins] tem feito, designadamente da importância de valorizar os profissionais, a gestão e as direções”, disse António Leitão Amaro na conferência de imprensa após o final do Conselho de Ministros, em resposta aos jornalistas sobre esta questão.
Na passada quarta-feira (12 de junho), Ana Paula Martins afirmou na Comissão de Saúde do Parlamento que as lideranças em saúde são fracas e defendeu que “tem de haver escrutínio, tem de haver avaliação de desempenho para os gestores”.
Para o ministro da Presidência, a referência da ministra da Saúde não é sobre várias administrações hospitalares, mas sobre uma, nomeadamente a da Unidade Local de Saúde (ULS) Viseu Dão-Lafões, cujo conselho de administração , alegando “quebra de confiança política” por parte de Ana Paula Martins.
António Leitão Amaro disse ser um caso que conhece “particularmente bem”, adiantando que a administração hospitalar do Hospital de Viseu decidiu “à revelia do Governo” o encerramento da urgência pediátrica.
“O Governo imediatamente deslocou-se ao hospital e a senhora ministra até esteve quatro horas em reunião, co-desenhando um plano” para que a situação se resolvesse, contou.
Segundo o ministro, o Governo “fez a sua parte”, mas “aparentemente o próprio” conselho de administração não se sentiu capaz de executar as medidas que eram necessárias para cumprir o compromisso “com a população da região de Viseu”.