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Há falta de casas de banho públicas na cidade de Viseu e quem se queixe de que para se “aliviar” tem de entrar em estabelecimentos comerciais para poder usufruir das instalações. As queixas maiores surgem por parte das pessoas que frequentam a “parte baixa” da cidade. Autarquia diz não ter “dificuldade” em adquirir mais equipamentos.
“Normalmente, quando ando aqui pela zona do recinto da Feira de S. Mateus ou Cava de Viriato acabo por ir ao Forum às casas de banho”, contou um pai que costuma aproveitar o recinto para andar com os filhos e que muitas vezes se confronta com a necessidade de levar os miúdos ao WC.
Mais à frente, já perto da Casa da Ribeira e quem usa a Avenida Emídio Navarro, refere que um dos sítios que costuma usar quando está “aflitinho” acaba por ser as casas de banho da Igreja de Nossa Senhora de Fátima.
Segundo os populares, a solução para este problema passa por ter as casas de banho que estão no recinto da Feira de S. Mateus abertas todo o ano à semelhança do que se passa no Parque da Cidade.
“Lá há duas casas de banho e estão sempre abertas. Aqui até as do Jardim de Santo António estão fechadas”, lamentou Fernando Santos, que costuma aproveitar a zona ao pé do rio Pavia para passear.
Já na zona da Sé, onde turistas e à noite a juventude ocupa o espaço, há uma casa de banho pública, mas que “é melhor não ser utilizada”, avisa, entre risos, Luís Fonseca.
A abertura permanente dos Wc’s na Feira de S. Mateus foi também o apelo que Gonçalo Ginestal, da bancada do PS, deixou na última Assembleia Municipal de Viseu.
“Há poucas ou quase nenhuma casas de banhos existentes na cidade. Há equipamentos operacionais, mas que se encontram encerrados todo o ano. Existe uma população que sofre com esta situação, nomeadamente os mais idosos, pois muitas vezes devido à medicação que tomam vêem-se obrigados a ter de usar estes equipamentos”, começou por esclarecer o socialista, questionando diretamente o presidente da Câmara de Viseu se tinha solução.
Na resposta, Fernando Ruas assegurou que não haverá “dificuldades” em abrir as cassa de banho do espaço da Feira de S. Mateus ou adquirir mais equipamentos, mas lembrou, ainda assim, que este “não é o problema que mais tem chegado à Câmara”.