Antes de renovar o telhado ou substituir as telhas, é essencial tomar…
A Faculdade de Medicina Dentária, da Universidade Católica em Viseu, celebra 5…
Miauuu! Chamaram por mim? Sou a Bella, a gatinha mais fofinha, saltitante…
por
Jorge Marques
por
João Azevedo
por
José Junqueiro
O presidente do Museu do Caramulo anunciou hoje que lançou duas bolsas de estudo em parceria com a Universidade Nova de Lisboa, para as artes, e com o Instituto Politécnico de Viseu, para a mecânica.
“Para celebrar esta reabertura da coleção de arte e do Caramulo Experience Center, o novo museu, o Museu do Caramulo lançou duas bolsas de estudo. A primeira é a Abel Lacerda em parceria com a Universidade Nova de Lisboa, para o curso de história de arte”, anunciou Salvador Patrício Gouveia.
A segunda, continuou, é “a bolsa João de Lacerda, com o `Caramulo Experience Center´, em parceria com o Instituto Politécnico de Viseu, para a área da engenharia mecânica” a pensar no novo espaço museológico dedicado ao automóvel.
“Queremos atrair os talentos e potenciar e inspirar os talentos dentro das áreas das coleções que titulamos. E, depois, trazê-las para perto do museu, criando um espírito de desenvolvimento e de interesse por estas áreas que, mais do que nunca, devem ser acarinhadas”, defendeu.
Salvador Patrício Gouveia falava no discurso de reinauguração do Museu do Caramulo, que começou em 1953, pela mão de Abel Lacerda num pequeno espaço, e em 1959 foi inaugurado o atual edifício que, desde 2019, tem sido alvo de “uma renovação total, ampla e transversal” e ainda a inauguração do novo espaço, o Caramulo Experience Center.
Este novo espaço é dedicado em exclusivo ao automóvel e os visitantes “podem ter um contacto mais próximo com as viaturas expostas” e tem ainda um espaço reservado à reparação e conservação dos automóveis, também disponível para os colecionadores privados.
No decorrer do discurso, Patrício Gouveia disse que ao preparar a cerimónia se deparou com fotografias de 1959 onde viu “pais e avós de pessoas” que hoje marcaram presença naquele que, considerou, é “o dia mais importante a seguir ao da inauguração” em 1959.
“Hoje, esta dupla inauguração é com certeza a inauguração desta geração do Caramulo, mas ao contrário de 1959, não queremos que seja a última inauguração desta geração”, afirmou enquanto lembrou o projeto que tem com a Câmara Municipal de Tondela para fazer nascer na localidade uma “vila museu”.
Uma vila que, segundo disse, “tem inúmeros polos museológicos diferentes” para que o Caramulo se possa “tornar um destino realisticamente e verdadeiramente distinto e único como merece”.
A título de exemplo do projeto municipal, Salvador Patrício Gouveia apontou o Museu da Estância Sanitorial do Caramulo” que vai nascer a cerca de meio quilómetro do Museu do Caramulo e cujas obras decorrem.