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Na Boa Aldeia, Farminhão e Torredeita lamenta-se não reposição de freguesias e há promessa de “luta”

Signatários de carta aberta dizem que “a história desta desagregação falhada é um exemplo de inação e falta de visão política"

 Na Boa Aldeia, Farminhão e Torredeita lamenta-se não reposição de freguesias e há promessa de "luta"
19.12.24
fotografia: Jornal do Centro
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 Na Boa Aldeia, Farminhão e Torredeita lamenta-se não reposição de freguesias e há promessa de "luta"
24.01.25
Fotografia: Jornal do Centro
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 Na Boa Aldeia, Farminhão e Torredeita lamenta-se não reposição de freguesias e há promessa de "luta"

Um grupo de Cidadãos da União de Freguesias de Boa Aldeia, Farminhão e Torredeita (Viseu) acusa o presidente da Junta e da Câmara de terem conduzido o processo de desagregação da freguesia de “forma passiva” e promete que não vai baixar os braços e lutar pela separação.

Num carta aberta enviada à comunicação social, os signatários dizem que “a história desta desagregação falhada é um exemplo claro de como a inação e a falta de visão política podem perpetuar situações de injustiça e estagnação”.

O grupo de trabalho da Assembleia da República que analisou o processo de desagregação de freguesias rejeitou o pedido da União de Freguesias de Boa Aldeia, Farminhão e Torredeita. Ao que tudo indica, não está cumprido o critério da população. Os restantes pedidos que avançaram vão ser votadas no Parlamento de 15 a 18 de janeiro.

Quando conhecida a decisão do grupo de trabalho, e em declarações ao Jornal do Centro, o presidente da Junta, Jorge Nunes, disse que o trabalho será continuar a “remar em união e não em desunião”.

“Esta declaração demonstra uma postura resignada e até conformista, pouco alinhada com as expetativas das populações que esperam uma liderança mais ativa e comprometida com a reversão da agregação. Estas palavras, longe de inspirarem confiança, reforçam a ideia de que tanto o Presidente da Junta quanto o Presidente da Câmara têm conduzido este processo de forma passiva, sem empenho real em defender os interesses das comunidades. Fica claro que a desagregação nunca foi uma prioridade política para estes líderes, que preferiram agir apenas no limite do necessário, sem questionar ou combater as imposições burocráticas que prejudicaram o processo”, contra atacam os signatários. 

Jorge Nunes, por seu lado, diz que entende a pretensão do povo e que tudo foi feito para que fosse uma realidade, mas que não se podem sobrepor à lei.

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