Incêndio em Penalva do Castelo combatido por mais de 70 bombeiros
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Fotógrafo: Igor Ferreira
A empresa de abastecimento de água de Douro e Paiva está a avançar com estudos para entregar aos concelhos de Lafões para que eles possam decidir se vão ou não aderir a este sistema. O vice-presidente da Câmara de Vouzela, Carlos Oliveira, anunciou que já foram realizadas várias reuniões entre as autarquias e a empresa. “Neste momento estão a fazer um estudo para Vouzela e concelhos vizinhos. Quando estiver feito, logo vamos decidir se vamos ou não aderir. Há uma coisa que tem de ficar assente, temos de controlar o sistema na sua plenitude, mas só depois do estudo tomaremos a decisão em plena consciência”, esclareceu.
Se a adesão avançar, os três concelhos de Lafões – Oliveira de Frades, S. Pedro do Sul e Vouzela – vão ser servidos pela conduta de S. João da Madeira que a empresa Águas de Douro e Paiva já referenciou como futuro investimento.
E é a água que “sobra” desta conduta que a empresa tem disponível para colocar à disposição de Viseu. Fernando Ruas anunciou que já foi feita uma pré-adesão, sustentando que esta é a solução mais rápida e barata para o abastecimento em alta.
Também os municípios de Mangualde, Nelas, Penalva do Castelo, Sátão avançaram com a pré-adesão, mas para poderem ter acesso a informação e assim decidirem se avançam ou não com a adesão, havendo autarcas que ainda estão indecisos.
O objetivo final da empresa Águas de Douro e Piava é a exploração do subsistema da Barragem de Fagilde, mas para isso acontecer é preciso que todos os autarcas concordem em aderir. Isto porque, os “donos “ da água são Viseu, com 70 por cento, Mangualde e Nelas, com cerca de 13/14 por cento, e Penalva do Castelo (3 por cento).
E numa altura em que o abastecimento em vários localidades já está a ser feito com recurso a camiões cisterna e o território encontra-se em seca severa, as autarquias têm estado a avançar com medidas para evitar o cenário de 2017 em que a água da torneira esteve a “pingar”.
Uma vez mais pede-se uma nova barragem em Fagilde. Mas, seis anos depois, a solução Girabolhos volta a ser falada, agora pela voz do atual presidente da Câmara de Mangualde. Marco Almeida defende a sua construção, um projeto que esteve em papel, mas que acabou pro ser abandonado pelo Governo e pela Endesa, a empresa que iria fazer a sua exploração.
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