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15 de 04 de 2021, 19:10

Lifestyle

Visitantes convidados a partilhar memórias de monumentos

A Câmara do Sátão, por exemplo, propõe a Orca de Forles. O Museu Nacional Grão vasco as memórias do Paço dos Três Escalões

Museu Grão Vasco

O Dia Internacional dos Monumentos e Sítios assinala-se este domingo (18 de abril) com o tema “Passados Complexos: Futuros Diversos”. O convite para usufruir dos espaços quer seja de forma presencial ou online chega de várias entidades.
A Câmara do Sátão, por exemplo, convida os munícipes a assistir à reportagem no Facebook, relativa à recuperação da Orca de Forles.

No Instagram é lançado o desafio “Lugares e Sítios da minha Terra” em que os munícipes são convidados a fotografar os lugares e sítios mais interessantes do concelho de Sátão e a publicar essas fotos identificando o perfil do município (@sataomunicipio), utilizando o hastag #dimssatao.

Já o Museu Nacional Grão Vasco onvida toda a comunidade a partilhar as suas memórias do Paço dos Três Escalões, o edifício que acolhe este espaço museológico.
Para isso propõe que visitem o Museu e levem fotografias, postais, histórias, etc que ilustrem a passagem do liceu, do tribunal, da biblioteca, da PSP e de tantas outras instituições que habitaram o Paço dos Três Escalões. Os materiais serão digitalizados e devolvidos após a visita. Podem também partilhar memórias na página do Facebook do Museu Nacional Grão Vasco.

Para realçar o passado e o presente do edifício que acolhe o Museu, nestes dias é também apresentado um vídeo com uma seleção de imagens do arquivo fotográfico do museu e de outras fontes documentais. Este vídeo mostra alguns momentos dos “Passados Complexos” que fizeram a história do Paço.

“Estas iniciativas pretendem trazer a comunidade ao Museu, valorizar vivências relevantes e simultaneamente consolidar a memória do passado deste edifício classificado Monumento Nacional”, assinala a direção.

O Dia Internacional dos Monumentos e Sítios foi criado pelo Conselho Internacional dos Monumentos e Sítios (ICOMOS), em 1982, e aprovado pela UNESCO e é uma oportunidade para sensibilizar comunidades e públicos para uma reflexão sobre o passado e para a importância de prepararmos um futuro mais harmonioso, depois do abalo que todas as estruturas da sociedade sofreram num ano marcado pela pandemia à escala global.