Antes de renovar o telhado ou substituir as telhas, é essencial tomar…
A Faculdade de Medicina Dentária, da Universidade Católica em Viseu, celebra 5…
Miauuu! Chamaram por mim? Sou a Bella, a gatinha mais fofinha, saltitante…
por
Jorge Marques
por
João Azevedo
por
José Junqueiro
As obras na Linha da Beira Alta vão ser debatidas num seminário que vai decorrer na próxima quarta-feira (4 de maio), na Biblioteca Municipal de Mangualde. O evento é organizado pela CP e pela Infraestruturas de Portugal, que tem promovido obras de modernização na via ferroviária que atravessa alguns concelhos do distrito de Viseu.
O seminário, segundo os organizadores, visa “esclarecer e promover o debate público sobre a importância do investimento na modernização da Linha da Beira Alta atualmente em execução”.
A CP e a IP enaltecem a importância da linha na rede ferroviária nacional, “que garante aos passageiros e às mercadorias um transporte ferroviário eficiente, seguro e ambientalmente sustentável nas ligações inter-regionais, bem como na ligação a Espanha e restante Europa”.
O seminário contará com a participação do secretário de Estado das Infraestruturas, Hugo Santos Mendes, entre outras figuras.
O programa inclui essencialmente três painéis de debate: “A Modernização da Linha da Beira Alta”, que terá a participação do diretor de empreendimentos da IP, José Carlos Clemente; “A Visão dos Stakeholders”, com o envolvimento de representantes da CP, da Administração dos Portos do Douro, Leixões e Viana do Castelo, da Associação Portuguesa de Empresas Ferroviárias e da Associação dos Transitários de Portugal, e “A Linha da Beira Alta no Contexto do Corredor Atlântico”, com o consultor Francisco Furtado.
Entre os objetivos das obras de modernização está, segundo a Infraestruturas de Portugal, a “melhoria das condições de mobilidade e acesso dos passageiros, através da remodelação das diversas estações e apeadeiros, incluindo o alteamento, alargamento e o prolongamento de plataformas”.
A redução de tempos de percurso, o reforço da segurança, ter uma infraestrutura ferroviária “dotada com os mais modernos equipamentos de controlo, sinalização e telecomunicações”, e a requalificação e supressão de todas as passagens de nível são outros propósitos.
A IP alude ainda ao “aumento em cerca de 20 por cento do número de comboios a circular por ano e para mais do dobro da capacidade em número de toneladas/ano” e ao desafio de ser um transporte “ambientalmente mais sustentável”.
A circulação na Linha está cortada desde 19 de abril durante um período estimado de nove meses, no troço Pampilhosa-Guarda. Ao todo, encontram-se em execução trabalhos de requalificação integral e de modernização em cerca de 190 quilómetros da Linha, divididos por várias empreitadas, estando previsto um investimento global de cerca de 500 milhões de euros.