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O antigo Colégio São Tomás de Aquino, em São Pedro do Sul, vai receber os primeiros alunos do curso técnico superior profissional (CTeSP) dedicado ao termalismo que o Instituto Politécnico de Viseu irá promover.
A instituição de ensino superior assinou esta quinta-feira um protocolo com a Câmara de São Pedro do Sul e a empresa Termalistur, que gere as termas do concelho. Na cerimónia, o vice-presidente da autarquia, Pedro Mouro, disse esperar que este acordo dê o “pontapé de saída” para o surgimento de uma nova oferta de ensino no território e não só.
“Este é um protocolo bem alargado, que prevê inicialmente a realização de um curso CTeSP em turismo, saúde e bem-estar com a Escola Superior de Tecnologia e Gestão de Lamego. Este será o primeiro passo e isto resulta de um trabalho que fomos desenvolvendo ao longo dos últimos dois anos”, frisou.
A Câmara disponibilizou as instalações do antigo colégio. O protocolo assinado agora prevê ainda, segundo Pedro Mouro, a realização de projetos de investigação conjuntos, seminários e estágios nas áreas do termalismo, da saúde e do bem-estar.
Já o presidente da Termalistur, empresa que gere as Termas de São Pedro do Sul, falou de um primeiro passo para um futuro instituto do termalismo. Victor Leal disse que o acordo assinado “é deveras importante para o termalismo local, nacional e mesmo a nível europeu e internacional”.
“O ensino ligado ao termalismo em Portugal passa por sérias dificuldades porque, em 2011, o único instituto que dava formação foi extinto e, hoje, existe um problema grave ao nível de toda a formação e capacitação dos recursos humanos”, lembrou.
Victor Leal disse ainda que o futuro instituto de termalismo poderia agregar “toda a formação na área, ligando as áreas mais operacionais e técnicas, mas também as áreas mais ligadas ao turismo e as novas tendências de saúde e bem-estar”.
Já o presidente do Politécnico de Viseu, José Costa, defendeu que são protocolos como os assinados esta quinta-feira que fazem o instituto sair das quatro paredes.
“O caminho para o ensino superior não pode ser outro senão colocar-se nos territórios onde pertence e, sobretudo, alargá-lo em termos internacionais. Nós temos vindo a procurar estar mais no território, nas diferentes localidades e nos diferentes municípios, e é isso o que estamos a fazer aqui em São Pedro do Sul”, disse.
José Costa recordou também a recente “que passa a englobar 10 países”. “Alguns deles têm esta área de intervenção, o que, para nós, serão oportunidades de conhecimento de outras localidades e de aprendizagem”, enalteceu.