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A Plataforma Pela Reposição das SCUT na A23 e na A25 recebeu com regozijo a redução de 50% nas portagens a partir de 1 de julho, mas continua a defender a sua abolição.
“A primeira reação tem que ser, naturalmente, de regozijo, porque efetivamente é a concretização de uma deliberação da Assembleia da República, depois de terem sido levantadas tantas dúvidas, se havia constitucionalidade, se não havia constitucionalidade, quem é que tinha a competência para encontrar as verbas para acomodar esta redução”, disse Luís Garra, um dos elementos que integra a Plataforma.
O Governo aprovou, na quinta-feira (17 de junho), a redução de 50% nas portagens das antigas SCUT a partir de 1 de julho, tal como tinha sido definido pela Assembleia da República aquando da aprovação do Orçamento do Estado para 2021.
A medida institui a redução de 50% do valor das taxas de portagens em cada passagem nos lanços e sublanços das antigas autoestradas sem custo para o utilizador, nomeadamente a A22, a A23, a A24 – Interior Norte, a A25, a A28 e as concessões do Grande Porto e da Costa da Prata.
Para Luís Garra, da Plataforma Pela Reposição das SCUT A23 e A25, é “muito importante que o Governo tenha aprovado a Portaria”, mas “uma reação mais consolidada” só depois de ser conhecido o pormenor do seu conteúdo, uma vez que soube da decisão pelos órgãos de comunicação social.
“Entendemos que este é o caminho certo. O que é lamentável é que não tenha sido o Governo a incluir esta medida de redução logo na sua proposta de Orçamento”, disse.
A plataforma irá analisar o assunto numa reunião marcada para segunda-feira (dia 21), pois o seu objetivo é a abolição das portagens e a reposição das SCUT.
A reunião estava marcada para que os seus membros fizessem um ponto de situação do assunto e também perspetivar “o trabalho que agora é necessário fazer para a discussão do próximo Orçamento do Estado”, adiantou Luís Garra.
“A nossa proposta assenta na abolição e isenção [das portagens] para os residentes e a continuação da redução com mais 25%, de forma a que, em 2023, se atinja o objetivo da abolição completa. Agora, é preciso ver como é que vamos trabalhar para atingirmos este novo objetivo, este novo patamar da nossa intervenção”, concluiu.