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O Instituto Politécnico de Viseu está entre as instituições de ensino superior que aderem ao programa C-Academy, um programa de formação avançada em cibersegurança que visa a administração pública, os operadores de infraestruturas críticas e serviços essenciais e os prestadores de serviços digitais.
O programa pretende formar 9.800 pessoas até ao primeiro trimestre de 2026, em parceria com as instituições de ensino. O projeto foi apresentado à margem do evento C-Days 2022, organizado pelo Centro Nacional de Cibersegurança (CNCS), onde foram assinados dois memorandos de entendimento, relativos à formação e à prevenção e sensibilização na cibersegurança.
No âmbito da assinatura dos dois referidos memorandos, foi destacada a “importância de todas as entidades assumirem a cibersegurança como valor estratégico”, refere o IPV em comunicado.
O C-Academy também integra várias outras instituições, incluindo as universidades de Coimbra, Aveiro, Minho, Évora, Porto, Beira Interior e Trás-os-Montes e Alto Douro, a Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa, o Conselho de Reitores das Universidades Portuguesas e a Fundação para a Ciência e a Tecnologia, entre outras.
Já no âmbito da aposta na prevenção e sensibilização, o CNCS criou uma Aliança para a Cibersegurança, que reúne um conjunto de empresas, com o objetivo de identificar e definir melhores práticas, “incorporando lições aprendidas pelos vários membros e outas produzidas por órgãos nacionais e internacionais de referência”, e acolher projetos colaborativos de interesse comum.
“Os membros, entidades com responsabilidade no âmbito dos vários setores considerados essenciais ou críticos em Portugal, e com um nível de maturidade relevante ao nível de políticas e práticas de Cibersegurança, comprometem-se a atuar no sentido de atingir os objetivos acima referidos e, nomeadamente, de assumir uma postura de partilha deste referencial de boas práticas com outras empresas”, conclui o Politécnico de Viseu.