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Márcia Passos
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Marco Ramos
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Pedro Escada
O presidente da Concelhia do PSD de Viseu acusa os vereadores do PS de “falta de memória” por causa das obras previstas para a feira semanal, cujo concurso, que ficou deserto, foi adiado para 2025. A situação mereceu críticas por parte do PS na última reunião de Câmara que falou em “falta de planeamento” nas obras que se estão a realizar no concelho.
O PSD vem agora dizer que aos socialistas falta-lhes “pensamento, noção e responsabilidade política”.
“Aquando da votação em Reunião de Câmara para lançamento do concurso, o PS votou a favor e nada disse sobre os planos previstos para a execução da obra. No entanto, depois do concurso ter ficado sem concorrentes, João Azevedo vem, agora, acusar a autarquia de incapacidade e desorganização nas obras que executa. Acusando a autarquia de falta de planeamento, poderemos acusar o Partido Socialista de falta de memória?”, explica e questiona, ao mesmo tempo, João paulo Gouveia, presidente da Concelhia do PSD e vice-presidente da autarquia.
O social-democrata reforçou as críticas e “atirou de volta” a acusação do PS de que a obra de requalificação da feira semanal é “prometida há muitos anos” e volta a ficar em suspenso.
“Podemos então recordar o vereador João Azevedo que foi o seu Governo Socialista que deixou inúmeras obras (apenas) “prometidas”: a construção do Centro Oncológico, a duplicação da IP3, a criação da Escola Superior de Tecnologia na Saúde, entre outras”, contrapôs João Paulo Gouveia.
Há cerca de duas semanas, o presidente da Câmara de Viseu anunciou que o concurso para a obra de requalificação do espaço, no valor de cerca de um milhão de euros, tinha ficado deserto. Esta quinta-feira, em reunião do executivo, anunciou que só para o ano vai novamente avançar com o concurso, por forma a não colidir com o estacionamento durante a realização da Feira de S. Mateus.
“Não o fazemos (lançamento do concurso) por uma razão, porque um dos pressupostos do concurso era para, na altura da Feira de São Mateus, estar o espaço disponível e, neste momento, ninguém consegue isso”, justificou o autarca.
Fernando Ruas assumiu que, “agora, vão ser feitas obras necessárias, e que ainda têm um grande volume” como é “o alcatroamento”, exemplificou, para que o espaço esteja disponível para estacionamento na altura da Feira de São Mateus.
Depois “volta a ser lançado o concurso” que terá de ser “com um valor base mais elevado, de forma a tornar-se mais atrativo”, mas “a tempo de estar pronta antes” da Feira de São Mateus, que se realiza no verão.