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Quase 30 anos depois, o sonho para a povoação de Germil concretizou-se e a população já tem uma ligação direta à estrada nacional que liga os concelhos de Penalva do Castelo e Mangualde. Cerca de 400 mil euros para pouco menos de um quilómetro mas que, para os autarcas dos dois concelhos é uma obra que “desencrava” uma aldeia e une duas freguesias.
“Foram quase 30 anos à espera. É uma obra complexa mas que vai marcar o desenvolvimento deste território nos próximos 50 anos”, frisou, na cerimónia de inauguração, Marlene Lopes, presidente da Junta de Freguesia de Germil. Um processo que, recordou, já o pai, que a antecedeu neste órgão autárquico, tinha dado início e que acabou por ficar debaixo da alçada da Comunidade Intermunicipal (CIM) Viseu Dão Lafões.
E se a estrada, agora chamada de EM 604, serve a pequena aldeia com cerca de 400 habitantes, também favorece a mobilidade para quem do lado de Mangualde quer apanhar a Estrada Nacional que faz ligação com Penalva do Castelo. “Era uma reivindicação da população de Germil, mas também da Quinta das Moitas”, frisou, por seu lado, Carlos Gonçalves, o presidente da Junta de Mangualde.
Na cerimónia, onde houve lugar a corte de fita e espumante para assinalar o momento, o presidente da Câmara de Mangualde, Marco Almeida, deu a obra como exemplo de cooperação intermunicipal. O mesmo foi destacado pelo colega de Penalva do Castelo, Francisco Lopes, que lembrou, ainda, que a obra foi “o primeiro contrato intermunicipal conduzido pela CIM”.
“Nós precisamos de investimentos como este no interior. Uma pequena obra de 400 mil euros que faz a felicidade de uma comunidade e que equivale a pouco mais que fazer a pintura na Avenida da Liberdade (Lisboa). No interior precisamos de infraestruturas que libertem as populações”, salientou, por seu lado, Fernando Ruas, presidente da CIM.