A taróloga Micaela Souto Moura traz as previsões do Tarot, na semana…
Setembro é um mês de transição importante para a sua horta e…
O programa, produzido pela Tell me a Story para o Jornal do…
por
Ana Rita Silva e Bruna de Melo
por
Joaquim Alexandre Rodrigues
por
Diogo Chiquelho
O presidente da Câmara de Viseu, Fernando Ruas, garante que vai estar atento às transmissões televisivas dos jogos do Académico de Viseu. Em causa a necessidade de investimento na iluminação. “Nós fomos obrigados a pôr torres de iluminação moderníssimas e caríssimas com o pretexto das transmissões. E quero verificar quantas transmissões televisivas vamos ter do Fontelo. Vou estar atento”, referiu o autarca na última reunião do executivo. Diz o presidente da Câmara de Viseu que “é muito fácil debitar decisões para que outros fazem”, dando a certeza de que “vamos fazer a torre porque é obrigatório, porque o Estádio não é reconhecido sem isso”, assinalando que vai ficar atento ao número de jogos do Académico que vão passar na televisão.
Fernando Ruas disse ainda que espera o Académico de Viseu possa jogar no Estádio do Fontelo já no arranque da nova época. “Por uma questão de precaução contactámos o município de Aveiro para continuar a ser utilizado o Estádio Mário Duarte, portanto temos o problema resolvido, mas estamos a pensar que o Académico iniciará a época no Fontelo, mesmo que o problema da iluminação não esteja completamente concluído nessa altura”, referiu o presidente da autarquia viseense.
Fernando Ruas lançou ainda farpas ao Governo, depois de ter sido questionado pela vereação do PS sobre a conclusão das intervenções no Fontelo. “Há uma coisa que sabemos. O Fontelo anda em obras, não temos nenhum pagamento em atraso. Acho curioso perguntarem por uma obra que está a andar e que apenas pode derrapar um ou outro… Os senhores não estão atentos ao IP3? Os senhores não começam nenhuma obra, quanto mais que elas andem a tempo. Estamos interessadíssimos em concluir o Fontelo. É importante que os cidadãos saibam: o Fontelo é uma obra extremamente cara”, concluiu o presidente da Câmara de Viseu.