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Reflexão sobre racismo e preconceito em cena na ACERT

 Reflexão sobre racismo e preconceito em cena na ACERT
19.05.22
fotografia: Jornal do Centro
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 Reflexão sobre racismo e preconceito em cena na ACERT
13.12.24
Fotografia: Jornal do Centro
 Reflexão sobre racismo e preconceito em cena na ACERT

O racismo, o preconceito e a desigualdade estão refletidos no espetáculo de dança “Carlos”, que sobe ao palco esta sexta-feira (20 de maio) na ACERT, em Tondela.

A peça da Companhia Catarina Branco já se estreou esta semana, no Teatro Pax Julia, em Beja, e vai ser ainda apresentada neste domingo (dia 21) no Fórum Cultural de Alcochete e também na Casa das Artes do Porto e no Teatro-Cine de Pombal.

Segundo a organização, o espetáculo, coreografado por Catarina Branco e encenado por Ricardo Paz, pretende “pensar sobre a desigualdade e sobre o preconceito”.

“Na tentativa da relação humana não conseguimos explicar a raiva, a qual muitos reconhecem e tentam combater e outros acham apenas justo que a mesma seja motivo para que o sofrimento seja perpetuado. Da raiva nasce intolerância. A intolerância dá lugar à violência. E a violência traz segregação. Somos frutos de relações (des)humanas, do karma de gerações. E desta forma alimentamos o círculo vicioso do racismo e do preconceito”, explica a história.

“Carlos” visa, desta forma, sensibilizar para a mágoa que a condição humana perpetua, “através da repetição do ciclo duma luta com vencedores, mas sem paz”. O espetáculo sobe ao palco às 21h45 de sexta-feira.

 Reflexão sobre racismo e preconceito em cena na ACERT

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