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Santa Sé deteta “indícios graves” contra padre de Viseu

 Santa Sé deteta “indícios graves” contra padre de Viseu
21.05.22
fotografia: Jornal do Centro
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 Santa Sé deteta “indícios graves” contra padre de Viseu
13.12.24
Fotografia: Jornal do Centro
 Santa Sé deteta “indícios graves” contra padre de Viseu

O Vaticano encontrou “indícios graves que podem levar ao afastamento do padre Luís Miguel Costa da Igreja Católica, ele que está acusado de dois crimes sexuais contra um menor de 14 anos. A garantia foi dada por fonte da Comissão Diocesana de Proteção de Menores e Adultos Vulneráveis ao jornal Correio da Manhã.

A Santa Sé teve em mãos o processo e depois reenviou-o para a Diocese de Viseu, para que a investigação fosse aprofundada.

Segundo o diário, foram ouvidas mais testemunhas, e o que consta agora do processo “compromete” o pároco de Viseu, de 46 anos. A Igreja, acrescenta o jornal, aguarda agora a decisão do tribunal civil para tomar uma decisão.

Na justiça corre o processo civil contra o padre. Ontem, o pároco foi pronunciado e vai responder no Tribunal de Viseu pelos crimes de coação sexual agravado, na forma tentada e aliciamento de um jovem para fins sexuais.

O juiz de instrução criminal que teve em mãos o caso disse que “resultou suficientemente indiciado que o arguido de forma livre, consciente e deliberada cometeu os crimes nos termos pelos quais vem acusado”.

O Tribunal não teve dúvidas da “solidez do testemunho do menor, não tendo sequer descortinado nas suas declarações, repise-se, as incongruidades alegadamente achadas pela defesa”.

Já quanto às explicações do sacerdote, considerou que “se uma coisa o interrogatório do arguido serviu foi para compreender que nem o mesmo consegue explicar os diversos pontos incompreensíveis da versão alternativa que decidiu ofertar ao Tribunal”.

A instrução confirmou que houve “duas investidas do arguido na senda de beijar a vítima na boca, pese embora a sua ostensiva resistência e recusa”. “Não se pode dizer que estamos ante um mero toque nos lábios ligeiro e momentâneo, sem conotação sexual e sem relevo”, reforça-se na instrução.

Luís Miguel Costa é acusado de ter tentado envolver-se sexualmente com um jovem, na altura com 14 anos. O caso aconteceu em São João de Lourosa, no concelho de Viseu, durante um convívio e reunião de trabalho em março do ano passado.

De acordo com a acusação, o padre, que estava sentado ao lado do menor “tocou com a sua mão na mão da vítima e, pouco depois, deu-lhe conta do seu propósito de se relacionar sexualmente”. Depois, “convidou o menor para se encontrar com ele no WC, local onde, puxando-o para junto de si, aproximou os seus lábios aos dele, procurando repetidamente beijá-lo na boca, o que este evitou”. Nos dias seguintes, Luís Miguel Costa tentou contactar a vítima através de chamadas e mensagens.

Para além do caso estar a ser julgado no Tribunal de Viseu, está a decorrer em paralelo um processo penal canónico, analisado pelo juiz do Tribunal Eclesiástico de Viseu, que pediu a cooperação judiciária na investigação.

 Santa Sé deteta “indícios graves” contra padre de Viseu

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