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Nos sete primeiros meses do ano, morreram nas estradas do distrito de Viseu nove pessoas. Entre as vias onde ocorreram os acidentes fatais está o IP3, de acordo com a Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária (ANSR).
Ainda assim, o número baixou relativamente ao mesmo período de 2022. Na altura, entre janeiro e julho, perderam a vida nas estradas da região 11 pessoas.
Segundo o relatório de sinistralidade da ANSR, divulgado esta quinta-feira (23 de novembro), os acidentes mortais ocorridos ao longo deste ano no distrito aconteceram no (1 morto), na (1 morto), na Um morto e três feridos em colisão entre duas viaturas (1 morto e 3 feridos ligeiros), na Um morto e um ferido grave em colisão no Avelal (Sátão) (1 morto e 1 ferido grave), na (1 morto), na (1 morto), na Acidente em Castro Daire provoca morte a jovem de 17 anos (1 morto) e no (2 mortos).
No caso do IP3, o despiste ocorrido em janeiro em Parada de Gonta, no concelho de Tondela, provocou um morto e dois feridos graves ao quilómetro 110,1. Já no ano passado, um outro despiste na mesma estrada levou à morte de uma pessoa ao quilómetro 46,77 em Coimbra.
De acordo com o relatório de sinistralidade da ANSR, entre os meses de janeiro e julho deste ano, foram 750 os acidentes que ocorreram nas estradas do distrito de Viseu, menos 45 em comparação com o mesmo período de 2022.
As autoridades contabilizaram nove vítimas mortais (menos duas que no ano passado), e 60 feridos graves (mais oito). A região teve ainda 870 feridos ligeiros, um aumento de 67 pessoas em comparação com os primeiros sete meses do ano passado.
Na soma das vítimas mortais e feridos graves, o distrito de Viseu registou uma subida de 9,5 por cento, acima da média nacional de 7,1%. A taxa é superior em comparação com os distritos vizinhos da Guarda (-28,9%), Coimbra (-12,5%) e Aveiro (+8,5%), mas inferior face a Vila Real (+30,4%).
Acidentes aumentam nas estradas portuguesas com mais mortes e feridos
Em termos nacionais, registaram-se 20.829 acidentes com vítimas nas estradas portuguesas, 287 mortes, 1.523 feridos graves e 24.323 sem gravidade, um aumento face ao mesmo período de 2022.
“Comparativamente com o período homólogo de 2022, observaram-se aumentos em todos os indicadores no Continente: mais 1.594 acidentes (+8,7%), mais 31 vítimas mortais (+12,4%), mais 80 feridos graves (+6,1%) e mais 1.899 feridos leves (+8,9%)”, lê-se no relatório de sinistralidade rodoviária hoje publicado ‘online’.
A ANSR relaciona os números com o aumento da circulação rodoviária, constatado através do consumo de combustível (mais 10,7%) e do tráfego médio diário nas autoestradas e portagens (11,2%).
A colisão foi a principal causa de acidentes (53,4%), responsável por 38,2% das vítimas mortais e 46,5% dos feridos graves. Seguiram-se os despistes, que representaram 33,7% do total de acidentes que foram a principal causa das vítimas mortais (49,3%).
Os atropelamentos corresponderam a 12,9% dos acidentes, 12,5% das vítimas mortais e 13,5% dos feridos graves.
O número de vítimas mortais fora das localidades (144 ou 51,4%) foi superior ao verificado dentro das localidades (136, 48,6%).